Que dirá a direita portuguesa?

Reino Unido baraja nacionalizar Lloyds ante su desplome (falência)

El agujero del banco que absorbió HBOS supera los 11.000 millones de euros

WALTER OPPENHEIMER - Londres - 15/02/2009

ELPAIS.15FEV2009

El ministro británico del Tesoro, Alistair Darling, alimentó ayer los rumores de nacionalización del Lloyds Banking Group al negarse a descartar esa opción después de que el banco perdiera el viernes casi un tercio de su valor en Bolsa. El anuncio de que las pérdidas de HBOS - absorbido en otoño pasado por Lloyds TSB para crear el nuevo grupo bancário - superarán los 11.000 millones de euros en 2008 fue el desencadenante del pánico de los inversores.

Comentários

e-pá! disse…
CE:

Infelizmente, a eventual nacionalização do Lloyds Banking Group não diz só respeito à Direita - seja a portuguesa, seja a de qualquer País.

O problema inglês (o paciente inglês...) não pode ser dissociado da EUROPA. Da União Europeia, mais concretamente.

Esperemos que esta profunda crise económico-financeira não leve a Ilha a fechar-se sobre si própria e a olhar a Europa de soslaio ou a virar-lhe as costas...

São importantes e gravosas as responsabilidades que impendem sobre o Partido Trabalhista no Poder e, especialmente, sobre o lider do Governo Gordon Brown.

Para já, ainda não ouvi, nem vi, qualquer retractação sobre o aparente tratamento xenófobo que, alguns trabalhadores portugueses, foram acintosamente submetidos no Reino Unido.
Até agora, só as miseráveis imagens transmitidas pela TV.
Infelizmente, esclarecedoras.

Se começamos assim, se queremos encarreirar por esse caminho, em pleno espaço europeu, cuja pedra angular comunitária, tem sido a livre circulação dos trabalhadores, julgo ser desnecessário e despiciendo os governos dos 27 Países da UE, reunirem-se para concertar medidas contra a actual crise que nos devasta.
A atitude será, então, outra:
salve-se quem puder!

Depois contaremos ao vindouros que existiu uma União Europeia que não resistiu à primeira grande provação...
E-Pá:

Na mouche, como sempre. Ainda que, às vezes, tenhamos um ângulo diferente de ver as coisas.

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