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Paul Krugman, professor de Economia na Universidade de Princeton, prémio Nobel da Ecomonia em 2008 é, também, um colunista de opinião no The New York Times.
Para não dar azo a especulações, politicamente, Krugman define-se como um liberal. Publicou, em 2007, o livro “Consciência de um Liberal” link , uma espécie de cartilha do moderno liberalismo…
Em 24 de Março, quando o Conselho Europeu reunia em Bruxelas para – entre outras coisas – apreciar a crise política portuguesa, Krugman publicou no NYT um artigo de opinião versando as políticas de austeridade, sob o título: The Austerity Delusion [ A ilusão – ou desilusão – da austeridade] link
Um incontornável texto que se encaixa no período de incertezas, dúvidas e de medo que o nosso País, com a actual crise política, está a braços…
Um aviso necessário para entendermos politicamente as propostas [imposições] da UE para a resolução da crise económico-financeira e um alerta acerca dos “deficit hawks” [“falcões do deficit”]…
O primeiro parágrafo do citado artigo é profundamente pedagógico:
“O Governo português acabou de cair numa disputa sobre as propostas de austeridade.
Os juros das obrigações irlandesas superaram pela 1ª. vez os 10% .
E o governo britânico acabou revendo a sua previsão económica em baixa e sua previsão de deficit em alta”… [tradução livre]
Para ler... e reflectir.
Para não dar azo a especulações, politicamente, Krugman define-se como um liberal. Publicou, em 2007, o livro “Consciência de um Liberal” link , uma espécie de cartilha do moderno liberalismo…
Em 24 de Março, quando o Conselho Europeu reunia em Bruxelas para – entre outras coisas – apreciar a crise política portuguesa, Krugman publicou no NYT um artigo de opinião versando as políticas de austeridade, sob o título: The Austerity Delusion [ A ilusão – ou desilusão – da austeridade] link
Um incontornável texto que se encaixa no período de incertezas, dúvidas e de medo que o nosso País, com a actual crise política, está a braços…
Um aviso necessário para entendermos politicamente as propostas [imposições] da UE para a resolução da crise económico-financeira e um alerta acerca dos “deficit hawks” [“falcões do deficit”]…
O primeiro parágrafo do citado artigo é profundamente pedagógico:
“O Governo português acabou de cair numa disputa sobre as propostas de austeridade.
Os juros das obrigações irlandesas superaram pela 1ª. vez os 10% .
E o governo britânico acabou revendo a sua previsão económica em baixa e sua previsão de deficit em alta”… [tradução livre]
Para ler... e reflectir.
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