A necessidade de um contrato político
É urgente a resignação deste PR para que outro tenha moral para exigir o compromisso de que, à partida, não exclua nenhum partido com representação parlamentar.
Para tal, não serve quem ostracizou todos os partidos à esquerda da coligação, quem fez um discurso vingativo de vitória no segundo mandato, quem não vê outras alternativas à experiência ultraliberal que apoiou e incitou, quem quer amassar o PS com a farinha do Governo para o cozer no forno das suas ambições e ressentimentos.
Quem está na política, há mais de 20 anos, deve ter esquecido as sebentas, do curso que tirou, e que há mais mundo para além do que Relvas, Portas e Coelho sonham.
Há soluções e compromissos que um PR isento pode fomentar, tarefa que um adversário rancoroso não pode.
A resignação ao cargo era, no meu ponto de vista, a mais patriótica decisão da sua vida política. Portugal merece esse sacrifício pessoal.
Para tal, não serve quem ostracizou todos os partidos à esquerda da coligação, quem fez um discurso vingativo de vitória no segundo mandato, quem não vê outras alternativas à experiência ultraliberal que apoiou e incitou, quem quer amassar o PS com a farinha do Governo para o cozer no forno das suas ambições e ressentimentos.
Quem está na política, há mais de 20 anos, deve ter esquecido as sebentas, do curso que tirou, e que há mais mundo para além do que Relvas, Portas e Coelho sonham.
Há soluções e compromissos que um PR isento pode fomentar, tarefa que um adversário rancoroso não pode.
A resignação ao cargo era, no meu ponto de vista, a mais patriótica decisão da sua vida política. Portugal merece esse sacrifício pessoal.
Comentários
Teria de haver eleições. A inconseguida só poderia ficar interinamente.