E ninguém lhes põe uma trela?


Comentários

brites disse…
trela precisa o jornalismo que hoje em dia se pratica, a soldo de figurões não declarados.
Agostinho disse…
O termo é difícil de engolir.
Mas como explicar a evolução das dívidas de tantas entidades públicas, algumas aterradoramente elevadas, como é o caso de muitas câmaras municipais, empresas públicas, institutos, etc., em que a filosofia dos responsáveis foi (é?) "o último que feche a porta"?
A minha avozinha diria que tem havido muita gente "à rédea solta".
Há muito executivo e titulares de órgãos de tutela que deveriam sentar o rabinho no mocho e, se fosse caso disso, passar uma temporada no chilindró.
Bmonteiro disse…
A água consumida do Fundão, dá à empresa fornecedora rentabilidade de 15%.
O anterior autarca campeão, Manuel PSD Frexes, sai, antes de terminar o mandato, para onde? Águas de Portugal.
Dois anos depois do reformador Passos em acção, graças à profunda reforma Relvas, os nichos partidários do Bloco Central nas autarquias, continuam.
Três centenas de câmaras aí estão para o comprovar.
Podem fechar escolas, hospitais e tribunais.
Mas não toquem nos mandarins locais, os suportes dos centrais.
E na Covilhã PS, o autarca faz por alimentar a esperteza criminosa do anterior autarca PSD: corre atrás de um aeroporto.
A bem do Regime.
Unknown disse…
Se não fizerem rotundas, não ganham as eleições; quem ganha é o candidato que prometer a rotunda.

Bruxelas agradece, a D. Merkel e os bancos do Norte também!

Se o esquema não fosse este, os projetos que se candidatam a fundos comunitários só eram aprovados a quem tivesse poucas dívidas.

HIPOCRISIA PURA!

Mais tarde, quem vai pagar essas dívidas, é o cidadão comum, o pecador, acusado pelos virtuosos do Norte de andar a gastar acima das suas posses...
Unknown disse…
Se não fizerem rotundas, não ganham as eleições; quem ganha é o candidato que prometer a rotunda.

Bruxelas agradece, a D. Merkel e os bancos do Norte também!

Se o esquema não fosse este, os projetos que se candidatam a fundos comunitários só eram aprovados a quem tivesse poucas dívidas.

HIPOCRISIA PURA!

Mais tarde, quem vai pagar essas dívidas, é o cidadão comum, o pecador do Sul, acusado pelos virtuosos do Norte de andar a gastar acima das suas posses...

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