Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
De facto, quando a hipocrisia fala tão alto, nada mais há a dizer!
1º) por culpa própria (dos candicatos) que saiem fora dos limites da urbanidade necessários a um bom e esclarecido debate;
2º) o "comando" da campanhas eleitorais por empresas de marketing "político" e de promoção pessoal, veio agravar, ainda mais, a precária situação anterior.
Finalmente, a conjugação dos 2 factores anteriores impossibilita ou dificulta os consensos necessários na fase tardia do timing pré-eleitoral.
Pior, este modelo americano, "withdraw skeleton closet", está a fazer carreira no Mundo. As eleições russas, p. exº., mostraram isso à saciedade.
Depois nascem os problemas por detrás das "mafias políticas".
À atenção dos eleitores a quem cabe por cobro a esta deriva democrática. Punir a sujidade, devia ser a palavra de ordem!