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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
-
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
O Governo democrático e maioritário do PS tem por hábito quando é
confrontado com realidades, apontar os canhões para o PSD, seu
parceiro do «Bloco Central de Interesses».
Mas agora, todos ficam a saber: os que têm iates e embarcações de
recreio que através do Artº 29 do Cap. II da Portaria 117-A de 8 de
Fevereiro de 2008, beneficiam de gasóleo ao preço do que pagam os
armadores e os pescadores.
Assim todos os portugueses são iguais perante a Lei, desde que tenham iates…·
É da mais elementar justiça que os trabalhadores e as empresas que
tenham carro a gasóleo o paguem a 1,42€, e os banqueiros e empresários
do 'Compromisso Portugal' o paguem a 0,80€, e é justo, porque estes
não têm culpa que os trabalhadores não comprem iates!!!
Porreiro, pá!
A notícia da injustiça, referida várias vezes na comunicação social, não tem a ver com o post.
Espero que, como Engenheiro e pensador, ajude o ponte Europa com textos intelectual e politicamente relevantes.
Obrigado.
Não se percebe esta acusação.
Não fez o mesmo o então ex-membro do Governo de Sá Carneiro e ferrenho comentador de Pinto Balsemão, Anibal Cavaco Silva, quando tomou de "assalto" o PSD na Figueira da Foz?
Onde estava Pedro Santana Lopes?
A história repete-se. Primeiro como comédia, depois como tragédia. Não é?
O problema é que a primeira comédia durou 10 anos...
Será conveniente dispensar a tragédia...