USA - O duelo Obama/McCain
Há muito que estava escrito nos astros que o senador Barack Obama levaria a melhor sobre Hillary Clinton, rejeitada pelos democratas e preferida do povo americano, a acreditar nas sondagens.
Chegou, assim, o ocaso político da família Clinton e a estrela cintilante do firmamento democrata americano é o senador Obama que teve a preferência da comunicação social e um discurso fresco e autêntico que lhe granjeou forte popularidade.
O arrastado braço de ferro entre o candidato democrata e a sua rival facilitou a vida ao adversário republicano que resolveu cedo a disputa interna.
Seria uma lástima para os EUA e para o mundo se os republicanos, depois da trágica presidência de Bush, se mantivessem no poder. O problema não é sequer o candidato McCain, um moderado que seria injusto comparar com Bush, é a máquina belicista dos «neocons» que não desapareceria de cena.
Como o presidente dos EUA é, em certa medida, pela grande força económica e militar, o presidente do mundo, não nos é indiferente quem vier a ser o próximo presidente. Eu, se pudesse, votaria Obama.
Por não poder votar Hillary Clinton.
Chegou, assim, o ocaso político da família Clinton e a estrela cintilante do firmamento democrata americano é o senador Obama que teve a preferência da comunicação social e um discurso fresco e autêntico que lhe granjeou forte popularidade.
O arrastado braço de ferro entre o candidato democrata e a sua rival facilitou a vida ao adversário republicano que resolveu cedo a disputa interna.
Seria uma lástima para os EUA e para o mundo se os republicanos, depois da trágica presidência de Bush, se mantivessem no poder. O problema não é sequer o candidato McCain, um moderado que seria injusto comparar com Bush, é a máquina belicista dos «neocons» que não desapareceria de cena.
Como o presidente dos EUA é, em certa medida, pela grande força económica e militar, o presidente do mundo, não nos é indiferente quem vier a ser o próximo presidente. Eu, se pudesse, votaria Obama.
Por não poder votar Hillary Clinton.
Comentários
Qual povo? O republicano ou o que não vota e que representa 50% da população.
Ah! As sondagens...
As sondagens, de facto.
De qualquer modo não gostei de ver Obama defender Israel sem condições, quando se precisa de um Carter como medianeiro da guerra Israel/Palestina.
De qualquer modo o que temo, e tu também, é a vitória republicana.
Também não é o fim da família Clinton. É uma derrota, nada mais que isso.
Eles (os Clinton) dedicaram toda a vida à política e contamos com eles enquanto tiverem saúde e energia. Pessoas como eles não se devem retirar nem reformar. O futuro só Obama, primeiro, e ela, depois, saberão decidir. Nos próximos dias ficaremos a saber.
Viva Obama, Viva Hilary.