França - Justiça em nome de Maomé?

E eu a julgar que, caso a rapariga fosse virgem, podia o mouro repudiá-la com este desabafo: «Se não serviste para um cristão, também não serves para mim.»

Comentários

RJ disse…
Eu não sou jurista, mas apesar de se invocar uma mentira sobre uma suposta "qualidade essencial" para se anular o casamento, tal não chumbará no Tribunal constitucional ao abrigo do princípio da igualdade entre sexos?

Mas que raio de juízes são estes?
Não conheço o direito civil francês, mas perante os princípios gerais de direito comuns aos países civilizados, e designadamente europeus, a sentença é absolutamente inadmissível, pelo seu medievalismo. E é estranha sobretudo em França, donde provém um provérbio citado em todos os manuais de direito de família dos países europeus segundo o qual "en mariage trompe qui peut"!

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