Pluralismo informativo


Na iminência da passagem do Diário de Notícias, Jornal de Notícias e TSF para mãos angolanas, o mínimo que se espera do Governo é a defesa da RTP, RDP e Agência Lusa para assegurar o pluralismo graças a um mínimo de capacidade de intervenção.

O pluralismo informativo fica em causa.

Comentários

e-pá! disse…
É verdadeiramente preocupante mais esta transferência de propriedade que aliena não só bens materiais mas também colide com um pilar precioso da vivência democrática: a liberdade de informação.

A ser verdade que o comprador é o grupo angolano Newshold começamos a entender que Portugal deixou de estar cercado para revelar-se prisioneiro de interesses 'globais' opacos.
Estes são os 'negócios' que estão - em Portugal - na ordem do dia.

Mas o ainda mais terrífico é confrontar esta situação de concentração de meios de infoemação com a anunciada venda da RTP e verificar que esse mesmo grupo angolano (sediado num offshore) manifestou-se - em Maio/Junho? - interessado nessa aquisição, que está a ser 'conduzida' por Miguel Relvas...

Para onde estamos a ser levados?

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