ISABEL JONET - CANDIDATA A PRESIDENTE DA REPÚBLICA ?
Nada me move contra a Dr.ª Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar. Parece ser boa pessoa e tem uma obra sem dúvida meritória.
Não se diga porém – como ela própria diz – que “combate a pobreza”. Não combate. Ajuda os pobres, o que é bom, mas é diferente. Combater a pobreza é combater as causas da pobreza e aqueles que, com as suas práticas económicas e as suas políticas, geram a pobreza ou a agravam. Como por exemplo os que atualmente detêm o poder em Portugal.
Não se perdia nada, antes pelo contrário, se a Dr.ª Isabel Jonet acompanhasse o seu auxílio aos pobres com uma denúncia, ainda que ligeira, dessas práticas económicas e políticas.
Mas nem se lhe pede tanto. Apenas se lhe pede que não faça declarações como as que vem fazendo, em que parece considerar a pobreza um fenómeno natural, independente da ação do homem, como a chuva ou a trovoada. E em que procura fazer passar a ideia de que a situação não está tão má como parece, que em Portugal não há miséria, etc.. É que assim não só não combate a pobreza como contribui para a perpetuar, absolvendo os que a provocam e desviando as atenções das políticas que a agravam.
Acontece porém que ultimamente a Dr.ª Isabel Jonet se tem desdobrado em declarações públicas, entrevistas a diversos órgãos de comunicação social, repetidas aparições na televisão, etc..
Não é meu costume atribuir às pessoas intenções ocultas de promoção pessoal.
Mas… já tivemos o caso de Fernando Nobre!
Será que a Dr.ª Isabel Jonet se prepara também para se candidatar a Presidente da República?
Não se diga porém – como ela própria diz – que “combate a pobreza”. Não combate. Ajuda os pobres, o que é bom, mas é diferente. Combater a pobreza é combater as causas da pobreza e aqueles que, com as suas práticas económicas e as suas políticas, geram a pobreza ou a agravam. Como por exemplo os que atualmente detêm o poder em Portugal.
Não se perdia nada, antes pelo contrário, se a Dr.ª Isabel Jonet acompanhasse o seu auxílio aos pobres com uma denúncia, ainda que ligeira, dessas práticas económicas e políticas.
Mas nem se lhe pede tanto. Apenas se lhe pede que não faça declarações como as que vem fazendo, em que parece considerar a pobreza um fenómeno natural, independente da ação do homem, como a chuva ou a trovoada. E em que procura fazer passar a ideia de que a situação não está tão má como parece, que em Portugal não há miséria, etc.. É que assim não só não combate a pobreza como contribui para a perpetuar, absolvendo os que a provocam e desviando as atenções das políticas que a agravam.
Acontece porém que ultimamente a Dr.ª Isabel Jonet se tem desdobrado em declarações públicas, entrevistas a diversos órgãos de comunicação social, repetidas aparições na televisão, etc..
Não é meu costume atribuir às pessoas intenções ocultas de promoção pessoal.
Mas… já tivemos o caso de Fernando Nobre!
Será que a Dr.ª Isabel Jonet se prepara também para se candidatar a Presidente da República?
Comentários
Que seria da Igreja se deixasse de haver pobres...