Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
- para os actos de compadrio e corrupção;
- e, já agora, para os "pequenos delitos"...
Esta medida pode evitar que apareçam autarcas na TV (horário nobre) a gritar ..."cortem-me o pescoço!", o que não é muito educativo para as criancinhas.
Há 15 dias a SIC-N transmitiu o Programa "Perdidos&Achados" sobre uma família cigana residente em Coimbra, agora revisitada passados 6 anos sobre anterior reportagem.
Um miúdo da família, agora rapaz de 18 anos, disse que conduzia uma carrinha. Como?, perguntou a repórter. Admirado, respondeu - como?, com as mãos. E carta?, de novo a repórter?. Um encolher d'ombros foi a resposta.
Entrevistado o Sr. Vereador, afirmou paulatinamente à jornalista: NÃO SE PODE EXIGIR A ESTAS PESSOAS O QUE SE EXIGE A TODAS AS OUTRAS!
Tive pena que a jornalista não tivesse perguntado ao Sr. Vereador de Coimbra, se é diferente uma pessoa ser atropelada ou morta por um cigano condutor sem carta ou por outro qualquer cidadão e se O QUE DISSE o Sr. Vereador não era afinal um exemplo de discriminação.