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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Não Carlos Esperança, não é nada disso.
A vida não é só uma luta entre o "bem" e o "mal" de cada um, também há sexo...
Como diria André Gide, homem que teve de calcorrear o Norte de África, para realizar a sua sensibilidade homosexual que, a par da escrita, vive intesamente, apesar da rigida uma puritana educação protestante que recebeu, nestes casos:
"O mal nunca está no amor..."
Está, por exemplo, noutra foto. A das Lajes. Lembram-se?
Bolas!!! Isso é uma visão etnocêntrica, no mínimo. E já que você também é dos que gosta de fazer induções, será que Aznar também teve que “trottoir” Paris para realizar uma escapadela extraconjugal?
Quanto à foto das Lajes, só lhe posso dizer que “A dificuldade na vida é tomarmos a sério a mesma coisa durante tempo de mais” André Gide
Obrigado pelo “contentamento” demonstrado por esta minha reaparição, caro e-pá.
Então caímos nisto:
Oh! Fruição paradisíaca de cada instante!
André Gide
Há que fruir cada momento porque um gajo só é pobre até ao S. João!