O inefável Vasco Graça Moura
O inefável Vasco Graça Moura (VGM), grande escritor, sofrível cidadão, medíocre político e execrável apologista de Bush, já iniciou o apoio a McCain e o branqueamento de Bush. Não é o intelectual que escreve, é o almocreve do cavaquismo e panegirista de serviço de todos os líderes do PSD.
VGM nunca compreendeu que a guerra do Iraque foi um crime nascido da mentira e dos interesses do petróleo. A sedução pelo brilho intelectual e ético de Bush, Aznar, Blair, Berlusconi, Barroso e outros dirigentes pouco recomendáveis, não o deixou reflectir sobre a alegada «ordem» de Deus, dada directamente a Bush, para a invasão.
Na propaganda semanal do DN, de hoje, depois de demasiadas tolices e da tentativa envergonhada de defender Bush, resolve atacar Obama. VGM está ao nível dos sólidos talentos que dão pelo nome de José Manuel Fernandes e Luís Delgado. São farinha do mesmo saco, comissários políticos do mesmo naipe.
O artigo de hoje termina desta forma lapidar: «A eleição de Obama poderá sair muito cara a uma Europa em crise múltipla, pateticamente destituída de qualquer capacidade militar digna desse nome e cronicamente dependente do parceiro americano para a segurança dos seus cidadãos e do seu território. Sabe-o a esquerda, e por isso exulta. Sabe-o a direita, mas só agora começa a dizer alguma coisa. Enfim, afigura-se que McCain vai ganhar. Felizmente».
Se o avençado plumitivo do PSD visse estas fotografias de Bush, talvez fosse mais sóbrio e sensato.
VGM nunca compreendeu que a guerra do Iraque foi um crime nascido da mentira e dos interesses do petróleo. A sedução pelo brilho intelectual e ético de Bush, Aznar, Blair, Berlusconi, Barroso e outros dirigentes pouco recomendáveis, não o deixou reflectir sobre a alegada «ordem» de Deus, dada directamente a Bush, para a invasão.
Na propaganda semanal do DN, de hoje, depois de demasiadas tolices e da tentativa envergonhada de defender Bush, resolve atacar Obama. VGM está ao nível dos sólidos talentos que dão pelo nome de José Manuel Fernandes e Luís Delgado. São farinha do mesmo saco, comissários políticos do mesmo naipe.
O artigo de hoje termina desta forma lapidar: «A eleição de Obama poderá sair muito cara a uma Europa em crise múltipla, pateticamente destituída de qualquer capacidade militar digna desse nome e cronicamente dependente do parceiro americano para a segurança dos seus cidadãos e do seu território. Sabe-o a esquerda, e por isso exulta. Sabe-o a direita, mas só agora começa a dizer alguma coisa. Enfim, afigura-se que McCain vai ganhar. Felizmente».
Se o avençado plumitivo do PSD visse estas fotografias de Bush, talvez fosse mais sóbrio e sensato.
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