O profeta Maomé e a sua noiva Aisha
Por
Alexandre de Castro
Ceder até à cedência total
A editora americana Random House, ao acobardar-se, prestou um péssimo serviço ao direito da livre opinião. Por sua vez, os muçulmanos, ao recorrerem à manobra chantagista de reduzirem tudo aquilo que ponha em causa a intocabilidade do Profeta a manifestações intencionais de “ofensas” ao Islão, revelam o seu espírito tacanho, mesquinho e retrógrado, não conseguindo esconder, também, a sua arreigada intenção de pretenderem impôr às sociedades onde se encontram em minoria a sua sectária e irredutível visão religiosa e os seus dogmas absurdos.
A decisão da Random House, ao desistir de publicar o livro “The Jewel of Medina”, da jornalista Sherry Jones, com medo das represálias dos muçulmanos, assim como a recente determinação do governo do Reino Unido, numa manifesta mistificação da História, mandar retirar dos programas escolares todas as referências ao Holocausto, que os muçulmanos não aceitam, sinalizam um vergonhoso recuo em relação à defesa das liberdades democráticas. Não será certamente com este tipo de cedências que o terrorismo islâmico desistirá das suas intenções assassinas.
O medo e pusilanimidade são os melhores ingredientes para alimentar o ódio dos fundamentalistas islâmicos e acicatar a sua motivação terrorista.
Alexandre de Castro
Ceder até à cedência total
A editora americana Random House, ao acobardar-se, prestou um péssimo serviço ao direito da livre opinião. Por sua vez, os muçulmanos, ao recorrerem à manobra chantagista de reduzirem tudo aquilo que ponha em causa a intocabilidade do Profeta a manifestações intencionais de “ofensas” ao Islão, revelam o seu espírito tacanho, mesquinho e retrógrado, não conseguindo esconder, também, a sua arreigada intenção de pretenderem impôr às sociedades onde se encontram em minoria a sua sectária e irredutível visão religiosa e os seus dogmas absurdos.
A decisão da Random House, ao desistir de publicar o livro “The Jewel of Medina”, da jornalista Sherry Jones, com medo das represálias dos muçulmanos, assim como a recente determinação do governo do Reino Unido, numa manifesta mistificação da História, mandar retirar dos programas escolares todas as referências ao Holocausto, que os muçulmanos não aceitam, sinalizam um vergonhoso recuo em relação à defesa das liberdades democráticas. Não será certamente com este tipo de cedências que o terrorismo islâmico desistirá das suas intenções assassinas.
O medo e pusilanimidade são os melhores ingredientes para alimentar o ódio dos fundamentalistas islâmicos e acicatar a sua motivação terrorista.
Comentários
Estou cada vez mais convencido que o 11-S foi um devastador ataque às liberdades fundamentais.
As Twin Towers caíram, mas a Declaração Universal dos Direitos Humanos é, praticamente, todos os dias abocanhada, condicionada e amputada e não faltará muito apara que esteja reduzida a "cinzas", como os edifícios de NY.
Este lento e inexorável retrocesso humanitário foi, de longe, o pior dano - com o devido respeito às vítimas humanas - decorrente do ataque terrorista de 11-S.
Se não houver um grande movimento mundial de contenção desta destruição de Direitos, corremos o risco de regressar à "Idade das Trevas". E não leremos nem “The Jewel of Medina", nem qualquer outro livro.
Talvez a Biblia, os Evangelhos e o Corão...