Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
caramba o pessoal da venezuela a procurar nos blogs notícias sobre o banif
e boçês
precisamos de venezuelanos a viajar prá madeira pra fechar as continhas pazinhos
dá lucro aos hotéis à tap
e cria um mercado de saudade no vinho da madeira e na banana
olha vou comer uma
paga-se só o dobro das do equador
mas são pequeninas
morte ao alemão da 5ªcoluna do IVº reich no vaticano
o vaticano inda há-de ser nosso outra vez
antónio guterres para papa...