O 25 de Abril e a obrigação da sua defesa por quem o viveu
Painel de azulejos pintados e colados pelos alunos |
Há dias, na sequência de uma palestra, no Agrupamento de Escolas de Pinhel, espantei os leitores, como se isso fosse um caso inédito nas nossas escolas.
Tive a honra de ser convidado por três escolas de Coimbra, Brotero, Eugénio de Castro e José Falcão, numa delas reincidente, tal como em Mirando do Corvo ou Carregal do Sal, umas vezes acompanhado do meu saudoso amigo-major general Augusto Monteiro Valente, herói de Abril, outras com diversos oradores desconhecidos, sobretudo quando o tema em vez do 25 de Abril foi o laicismo e a laicidade.
Fazem parte do currículo estas atividades e, segundo julgo, é mais difícil arranjar quem se disponibilize do que ser alvo do convite.
Quero dizer que é gratificante e não esqueço a qualidade das intervenções de alunos da Escola D. Maria, em Coimbra, ou dos de Miranda do Corvo.
Quando são democratas os professores, «a obra nasce».
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