As religiões da guerra e a guerra das religiões
As religiões ou desistem do proselitismo que as corrói ou correm para a guerra que nos destrói, combatendo entre si, na demente perversão de quererem ajoelhar o mundo ao único Deus verdadeiro, o de cada uma delas.
A guerra das religiões do livro foi acirrada por um bando de quatro biltres insensatos. O que Saddam Hussein designou por ‘mãe de todas as batalhas’, tornou-se a mãe de todos os embustes, baseados na mentira das armas químicas, como pretexto, e no domínio do petróleo, como desígnio, num contrato firmado na Cimeira das Lajes.
Nunca, na atualidade, tão anacrónicos cruzados foram tão obstinados a invadir um país soberano. Bush era um tosco, com colossal poder militar; Blair, um crápula ambicioso com nostalgia do Império; Aznar, um franquista acéfalo ligado ao Opus Dei; e Barroso, o servo capaz de todas as baixezas ao serviço dos poderosos.
A história deste medíocre PM de Portugal é a mais sólida demonstração do princípio de Peter, ao atingir o grau máximo da incompetência na presidência da CE onde Londres e Washington pagaram ao mordomo a traição a Portugal cujo PR obstou ao uso das FA na invasão do Iraque, sendo substituídas pela GNR.
Dito o que aí fica, não podem as vítimas retaliar os povos dos algozes. Os muçulmanos têm o direito de viver na Idade Média, mas não têm direito a destruir a civilização, com o Corão e a alegada vontade de um defunto beduíno analfabeto, designado Profeta.
À semelhança do que sucedeu ao nazismo, cuja propaganda se tornou necessário conter, pode tornar-se indispensável proceder de igual forma com o islamismo. Não se lhe pode admitir que arrase a civilização, na sequência do fracasso da cultura árabe. A poligamia, a escravatura, a pedofilia, a discriminação da mulher ou a decapitação dos hereges são incompatíveis com a democracia e os Direitos Humanos.
Se Deus despreza os direitos humanos, cabe aos homens combatê-lo e travar a demência de quem o promove, sobretudo quando os crentes desse Deus protegem os que, em seu nome, se dedicam à piedosa tarefa de assassinar os que recusam o jejum, a abstinência, a privação do álcool e da carne de porco, as excursões a Meca e cinco orações diárias.
A indulgência demasiada e falta de combate determinado à barbárie, por má consciência e cedências às religiões concorrentes, criaram a insegurança e o medo onde medram os extremismos políticos europeus.
Basta!
A guerra das religiões do livro foi acirrada por um bando de quatro biltres insensatos. O que Saddam Hussein designou por ‘mãe de todas as batalhas’, tornou-se a mãe de todos os embustes, baseados na mentira das armas químicas, como pretexto, e no domínio do petróleo, como desígnio, num contrato firmado na Cimeira das Lajes.
Nunca, na atualidade, tão anacrónicos cruzados foram tão obstinados a invadir um país soberano. Bush era um tosco, com colossal poder militar; Blair, um crápula ambicioso com nostalgia do Império; Aznar, um franquista acéfalo ligado ao Opus Dei; e Barroso, o servo capaz de todas as baixezas ao serviço dos poderosos.
A história deste medíocre PM de Portugal é a mais sólida demonstração do princípio de Peter, ao atingir o grau máximo da incompetência na presidência da CE onde Londres e Washington pagaram ao mordomo a traição a Portugal cujo PR obstou ao uso das FA na invasão do Iraque, sendo substituídas pela GNR.
Dito o que aí fica, não podem as vítimas retaliar os povos dos algozes. Os muçulmanos têm o direito de viver na Idade Média, mas não têm direito a destruir a civilização, com o Corão e a alegada vontade de um defunto beduíno analfabeto, designado Profeta.
À semelhança do que sucedeu ao nazismo, cuja propaganda se tornou necessário conter, pode tornar-se indispensável proceder de igual forma com o islamismo. Não se lhe pode admitir que arrase a civilização, na sequência do fracasso da cultura árabe. A poligamia, a escravatura, a pedofilia, a discriminação da mulher ou a decapitação dos hereges são incompatíveis com a democracia e os Direitos Humanos.
Se Deus despreza os direitos humanos, cabe aos homens combatê-lo e travar a demência de quem o promove, sobretudo quando os crentes desse Deus protegem os que, em seu nome, se dedicam à piedosa tarefa de assassinar os que recusam o jejum, a abstinência, a privação do álcool e da carne de porco, as excursões a Meca e cinco orações diárias.
A indulgência demasiada e falta de combate determinado à barbárie, por má consciência e cedências às religiões concorrentes, criaram a insegurança e o medo onde medram os extremismos políticos europeus.
Basta!
Ponte Europa / Sorumbático
Comentários
Sem esta nova 'divindade' presente em todas as 'convulsões' (militares e políticas) decorrentes no pós-II GM - cuja referência foi eliminada dos comunicados 'preparatórios' de guerra do Iraque (Rel. Chilcot) - possivelmente os islamitas viveriam, como se sugere no post, na obscuridade de uma Idade Média serôdia...
Todavia, o Mundo foi direcionado para outros caminhos e seria bom que - todos os humanos intervenientes - assumissem as responsabilidades neste momento e para futuro, dispensando 'abstrações divinas' e 'coberturas sagradas'.