Desaparecidos em combate?
Onde param Passos Coelho, Maria Luís e Assunção Cristas?
Depois do cancelamento das sanções, graças à firmeza do Governo português e ao bom-senso dos comissários europeus, as personalidades referidas interromperam a obsessiva presença nos órgãos de comunicação social.
É conveniente lembrar que o Comissário europeu para a Economia Digital, o alemão Günther Oettinger, destruiu a narrativa que o PSD tentou impor. Portugal e Espanha “não conseguiram cumprir os compromissos em 2015” e foi essa a justificação que o alemão apresentou para defender as sanções.
A injustiça de abrir o precedente das sanções contra Portugal e Espanha nunca seria combatida com vigor por quem se prestou à maior subserviência para ser poder.
Falta agora à UE combater a estagnação económica e a perpetuação da austeridade com investimentos contracíclicos, para os quais são escassos os fundos estruturais planeados, e resolver de vez o problema do sistema financeiro dos diversos países para que a asfixia orçamental não mate, de vez, a economia dos países mais débeis.
Não há comunidade que resista à competição de interesses dentro do seu seio e a União Europeia só existirá se aprofundar a integração económica, social, política e militar.
Para este objetivo precisa de conquistar os povos que tem desiludido.
Depois do cancelamento das sanções, graças à firmeza do Governo português e ao bom-senso dos comissários europeus, as personalidades referidas interromperam a obsessiva presença nos órgãos de comunicação social.
É conveniente lembrar que o Comissário europeu para a Economia Digital, o alemão Günther Oettinger, destruiu a narrativa que o PSD tentou impor. Portugal e Espanha “não conseguiram cumprir os compromissos em 2015” e foi essa a justificação que o alemão apresentou para defender as sanções.
A injustiça de abrir o precedente das sanções contra Portugal e Espanha nunca seria combatida com vigor por quem se prestou à maior subserviência para ser poder.
Falta agora à UE combater a estagnação económica e a perpetuação da austeridade com investimentos contracíclicos, para os quais são escassos os fundos estruturais planeados, e resolver de vez o problema do sistema financeiro dos diversos países para que a asfixia orçamental não mate, de vez, a economia dos países mais débeis.
Não há comunidade que resista à competição de interesses dentro do seu seio e a União Europeia só existirá se aprofundar a integração económica, social, política e militar.
Para este objetivo precisa de conquistar os povos que tem desiludido.
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