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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Se isto não é ir ao encontro do que Jer. Sousa diz é algo muito pior!!!
Sou a favor da presença dos angolanos em portugal, algo até muito desejavel, desde que cá como lá respeitem quer as regras de mercado quer as regras democraticas.
Vamos ver se a paz e democracia vieram para ficar. Oxalá que sim.
Achará bem por hipocrisia ou vai chamar-lhe capitalista?
Para mais esclarecimentos perguntem à Luisa Mesquita e ao Carvalho da Silva...
Democracia dizem eles...
Falta a Angola massa cinzenta e sobra corrupção...
O governo colonial foi culpado nesse particular, convinha que o povo não fosse instruído...
O governo de Angola não foge à regra dos governos africanos, concerteza até é melhor que os demais, a paz foi encontrada depois da morte de Savimbi (ex colaborador do exército colonial).
O MPLA e os angolanos saberão encontrar o caminho certo, os ingredientes estão lá, Angola vai ser um sucesso...