A morte de Rand Abdel-Qader e o fascismo islâmico
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Um alarve xiita sufocou e esfaqueou a própria filha com o aplauso dos amigos e o entusiasmo dos irmãos que ajudaram a assassinar a irmã.
O mundo civilizado horroriza-se com a selvajaria do crime e a felicidade do troglodita que o cometeu. A polícia reconheceu-lhe lhe razão e os autóctones renderam-lhe a homenagem que merece um primata que defende a honra da família.
Uma muçulmana que não se envergonhava de amar um cristão, capaz de comer carne de porco e de beber álcool, uma islamita de nascimento que se esqueceu de que não pode amar quem quer, morreu como merecia, para lavar a afronta a Maomé.
A mãe da jovem, quando o marido a sufocava, ainda chamou os filhos para ajudarem a irmã, mas eram fortes os motivos do pai e justo o castigo. Os mancebos, de 21 e 23 anos, ajudaram a matar a irmã.
A vítima não teve direito a funeral e os tios compareceram para cuspir sobre o cadáver quando foi lançado a uma vala.
Chamava-se Rand Abdel-Qader e apagaram-lhe o sorriso lindo aos 17 anos.
Esta foi apenas uma das cinco mil mulheres que todos os anos são vítimas dos «crimes de honra» em todo o mundo.
As milícias religiosas conhecem a obsessão divina com a roupa e os comportamentos femininos e sabem como Deus exulta com a morte das mulheres que o contrariam.
O mundo civilizado horroriza-se com a selvajaria do crime e a felicidade do troglodita que o cometeu. A polícia reconheceu-lhe lhe razão e os autóctones renderam-lhe a homenagem que merece um primata que defende a honra da família.
Uma muçulmana que não se envergonhava de amar um cristão, capaz de comer carne de porco e de beber álcool, uma islamita de nascimento que se esqueceu de que não pode amar quem quer, morreu como merecia, para lavar a afronta a Maomé.
A mãe da jovem, quando o marido a sufocava, ainda chamou os filhos para ajudarem a irmã, mas eram fortes os motivos do pai e justo o castigo. Os mancebos, de 21 e 23 anos, ajudaram a matar a irmã.
A vítima não teve direito a funeral e os tios compareceram para cuspir sobre o cadáver quando foi lançado a uma vala.
Chamava-se Rand Abdel-Qader e apagaram-lhe o sorriso lindo aos 17 anos.
Esta foi apenas uma das cinco mil mulheres que todos os anos são vítimas dos «crimes de honra» em todo o mundo.
As milícias religiosas conhecem a obsessão divina com a roupa e os comportamentos femininos e sabem como Deus exulta com a morte das mulheres que o contrariam.
Sempre foi assim.
Comentários
diferentes deles,for sure
http://odiario.info/articulo.php?p=731&more=1&c=1
E depois ainda dizem que o islão não promove a violência, ai pois não, que ideia!
Se uma pessoa diz isso abertamente(ou se o desenha, como fez o caricaturista dinamarquês) arrisca-se a ser morto ou perseguido, ou seja, os próprios dementes islamofascistas confirmam a crítica através dos seus comportamentos dignos de animais!
É tb esta uma das razões porque ainda vivem quase todos na idade média!