O poder e o altar
MOSCOU (AFP) — Em meio às homenagens ao patriarca da Igreja ortodoxa russa Alexis II, que faleceu na sexta-feira aos 79 anos, persistem incômodas suspeitas de que o líder religioso tenha atuado como espião durante a União Soviética para a KGB.
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Há 2 dias, oficiou, no Kremlin, uma cerimónia religiosa, apresentando-se em boa forma física...
Acidente?