Eleições na Hungria
A crise global - económica, financeira e social - continua a dar dividendos eleitorais à Direita…
As eleições do passado fim-de-semana, na Hungria, traduzem uma estrondosa reviravolta no quadro político magiar ao criar uma maioria parlamentar, não só absoluta como qualificada, ao partido de Centro-Direita Fidesz (Aliança de Jovens Democratas), liderado por Viktor Orban.
A maioria conseguida por Viktor Orban permite-lhe governar e, como parece ser a actual “pedra de toque” da Direita europeia, alterar o texto constitucional (dispõe de mais de 2/3 dos assentos parlamentares). A experiência húngara neste campo deve ser seguida com a maior atenção.
De resto, a receita para a vitória não trouxe novidades: baixar os impostos, mudar o sistema de poder local, tratar de problemas relativos às nacionalidades e negociar novos empréstimos com a UE, o Banco Mundial e o FMI.
A "solução socialista" tentada há 1 ano, não funcionou: Gordon Bajnai, um tecnocrata independente proposto pelos socialistas, até agora no poder, encarregue de resolver a crise económica que está a afectar a economia húngara, claudicou. Medidas austeras no campo social como as preconizados por Bajnai de suspender o décimo terceiro mês aos funcionários públicos e aos reformados, etc, quando chega a hora das eleições, não funcionam…
O que está a dar é o populismo…
E, depois, numa UE dominada pelo PPE, o vencedor de domingo - Viktor Orban - não deve “ver-se grego” para conseguir os necessários apoios políticos para o seu programa…
Os PEC’s não valem só pelas medidas propostas. Valem, também, pelos apoios políticos das forças em presença no seio da EU…
Nota - Itt az ido! significa: Chegou a hora!
As eleições do passado fim-de-semana, na Hungria, traduzem uma estrondosa reviravolta no quadro político magiar ao criar uma maioria parlamentar, não só absoluta como qualificada, ao partido de Centro-Direita Fidesz (Aliança de Jovens Democratas), liderado por Viktor Orban.
A maioria conseguida por Viktor Orban permite-lhe governar e, como parece ser a actual “pedra de toque” da Direita europeia, alterar o texto constitucional (dispõe de mais de 2/3 dos assentos parlamentares). A experiência húngara neste campo deve ser seguida com a maior atenção.
De resto, a receita para a vitória não trouxe novidades: baixar os impostos, mudar o sistema de poder local, tratar de problemas relativos às nacionalidades e negociar novos empréstimos com a UE, o Banco Mundial e o FMI.
A "solução socialista" tentada há 1 ano, não funcionou: Gordon Bajnai, um tecnocrata independente proposto pelos socialistas, até agora no poder, encarregue de resolver a crise económica que está a afectar a economia húngara, claudicou. Medidas austeras no campo social como as preconizados por Bajnai de suspender o décimo terceiro mês aos funcionários públicos e aos reformados, etc, quando chega a hora das eleições, não funcionam…
O que está a dar é o populismo…
E, depois, numa UE dominada pelo PPE, o vencedor de domingo - Viktor Orban - não deve “ver-se grego” para conseguir os necessários apoios políticos para o seu programa…
Os PEC’s não valem só pelas medidas propostas. Valem, também, pelos apoios políticos das forças em presença no seio da EU…
Nota - Itt az ido! significa: Chegou a hora!
Comentários
Peço desculpa pelo meu optimismo.
O que nunca será motivo de solidariedade entre as direitas é o apoio económico e financeiro. Por outras palavras: Amigos, amigos, negócios à parte. Nesta UE a contas com tantas contas para pagar não há espaço nem margem para acomodar dívidas de familiares, por muito chegados que sejam...
E a Hungria terá que amizades na UE?
As que tiver devem estar muito mais preocupadas com os actuais custos da moeda comum do que com acrescentar mais aventuras despesistas.
Os húngaros ou fazem o trabalho de casa, impõem disciplina e reduzem os sonhos expansionistas, ou ver-se-ão gregos num futuro próximo.
A economia não muda por mudarem a Constituição.
Todos Diferentes! Todos Iguais!
TODOS os povos - quer os de maior, quer os de menor, rendimento demográfico - devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta!
---> Os BANDALHOS-NAZIS (vulgo bandalhos brancos -> a maioria dos europeus) são assim mesmo:
1- não se preocupam em constituir uma sociedade sustentável (média de 2.1 filhos por mulher)... consequentemente, como é óbvio, procuram-se infiltrar em qualquer lado...
2- são INTOLERANTES para com a preservação/sobrevivência das Identidades Étnicas Autóctones...
---> Os IDIOTAS SUICIDAS (PNR's e afins) - estes idiotas não vêem que a maioria dos europeus (vulgo bandalhos brancos) não são de confiança -... andam por aí a perder tempo feitos otários.
CONCLUSÃO: Antes que seja tarde demais, há que mobilizar aquela minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... SEPARATISMO-50-50... e coligação (do tipo NATO) contra o inimigo comum: os predadores insaciáveis...
{nota: como possui armas de alta tecnologia, e como também está demograficamente ameaçada... será da máxima importância mobilizar a Rússia para a coligação}
ANEXO:
->Os Predadores Insaciáveis (africanos, islâmicos, etc) 'estão na deles'... isto é, estão numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios... logo, são INTOLERANTES para com a preservação/sobrevivência das Identidades Étnicas Autóctones...