Agradecimento
Após escassos quatro dias, passados num concelho raiano que, depois da ditadura, só conheceu câmaras do CDS ou do PSD, eis-me de regresso.
Comecei por publicar de rajada alguns textos que trazia numa disquete, escritos num velho PC portátil.
Depois li os artigos dos meus colegas que me deram a certeza de que não faço falta para que o «Ponte Europa» se mantenha vivo.
Finalmente abri as caixas de comentários onde gozo de uma popularidade exagerada e de uma relevância que não mereço.
Agradeço as críticas, provavelmente justas, os insultos, certamente merecidos, e as palavras solidárias, excessivas e injustificadas, que revelam o calor humano que nasce entre quem escreve e quem lê. Se uns me desvanecem pela solidariedade, outros entristecem-me pelo rancor, sem deixar de agradecer a todos os comentários. Ninguém gosta dos outros quando se odeia a si próprio.
O artigo do Marcos Júlio «Aos anónimos que por aí uivam» resume de forma lapidar o que eu podia escrever. Por isso, agradeço-lhe e não preciso de alongar-me.
Comecei por publicar de rajada alguns textos que trazia numa disquete, escritos num velho PC portátil.
Depois li os artigos dos meus colegas que me deram a certeza de que não faço falta para que o «Ponte Europa» se mantenha vivo.
Finalmente abri as caixas de comentários onde gozo de uma popularidade exagerada e de uma relevância que não mereço.
Agradeço as críticas, provavelmente justas, os insultos, certamente merecidos, e as palavras solidárias, excessivas e injustificadas, que revelam o calor humano que nasce entre quem escreve e quem lê. Se uns me desvanecem pela solidariedade, outros entristecem-me pelo rancor, sem deixar de agradecer a todos os comentários. Ninguém gosta dos outros quando se odeia a si próprio.
O artigo do Marcos Júlio «Aos anónimos que por aí uivam» resume de forma lapidar o que eu podia escrever. Por isso, agradeço-lhe e não preciso de alongar-me.
Comentários
O que é que uma coisa tem a haver com a outra?
Mais. Porque é que o cidadão Carlos Esperança não permaneceu na sua santa terrinha e tentou lutar contra essa hegemonia? Sempre seria mais um votante da área da esquerda e quiçá um candidato aos órgãos autárquicos.
Claro está que teria que se filiar no partido e saber onde se situava a sede partidária…
Vou contratá-lo para «manager».
Obrigado.
Mas para que área? Política? Social? Desportiva? Financeira? Stand-up Comedy? É que existem muitas áreas de actuação de um personnel manager…
De nada.