Freitas do Amaral
Freitas do Amaral (FA) é a personalidade de maior dimensão da direita portuguesa, hoje com posições que o colocam ao centro. A sua inteligência, cultura, percurso de vida, experiência política e independência de espírito tornam-no uma das maiores referências da vida política portuguesa.
Freitas não espera para ver de que lado sopra o vento para tomar posições. Foi assim na forma engenhosa que procurou, sob o ponto de vista legal, para contornar a condenação das mulheres que abortam, na posição corajosa que o opôs à invasão do Iraque e na sólida argumentação que usou. Continuou a ser assim na magnífica entrevista que recentemente deu ao Diário de Notícias.
Para além disso, Freitas do Amaral tem uma notável concepção de serviço público que o levou a aceitar o lugar de ministro dos Negócios Estrangeiros, lugar que o seu prestígio internacional e dimensão política valorizam. É, sem dúvida, um excelente ministro ao serviço de Portugal e um europeu de grande projecção e sólidas convicções.
Claro que a direita que se reviu em Santana Lopes e Paulo Portas não tem inteligência nem sagacidade para ver nele a personalidade mais destacada e a que melhor podia fazer esquecer o seu passado de compromisso com posições autoritárias e aventuras populistas.
Dito isto, para além da admiração e respeito que o seu patriotismo e dedicação ao serviço público me merecem, Freitas do Amaral não é da minha família política e nunca teria o meu voto.
Sendo uma personalidade demasiado grande para merecer a solidariedade de uma direita provinciana e mesquinha, não é uma personalidade de esquerda em quem os socialistas se possam rever.
Excepção feita à posição tomada em relação ao Iraque e ao seu europeísmo sincero, nada me identifica com FA.
É por isso que aguardo serenamente um homem ou mulher de esquerda que mobilize o meu afecto e, sobretudo, interprete as minhas convicções. Para já qualquer dos nomes com que se especula mereceriam o meu apoio, mas a procissão ainda vai no adro, embora não possa ficar parada muito mais tempo.
Freitas não espera para ver de que lado sopra o vento para tomar posições. Foi assim na forma engenhosa que procurou, sob o ponto de vista legal, para contornar a condenação das mulheres que abortam, na posição corajosa que o opôs à invasão do Iraque e na sólida argumentação que usou. Continuou a ser assim na magnífica entrevista que recentemente deu ao Diário de Notícias.
Para além disso, Freitas do Amaral tem uma notável concepção de serviço público que o levou a aceitar o lugar de ministro dos Negócios Estrangeiros, lugar que o seu prestígio internacional e dimensão política valorizam. É, sem dúvida, um excelente ministro ao serviço de Portugal e um europeu de grande projecção e sólidas convicções.
Claro que a direita que se reviu em Santana Lopes e Paulo Portas não tem inteligência nem sagacidade para ver nele a personalidade mais destacada e a que melhor podia fazer esquecer o seu passado de compromisso com posições autoritárias e aventuras populistas.
Dito isto, para além da admiração e respeito que o seu patriotismo e dedicação ao serviço público me merecem, Freitas do Amaral não é da minha família política e nunca teria o meu voto.
Sendo uma personalidade demasiado grande para merecer a solidariedade de uma direita provinciana e mesquinha, não é uma personalidade de esquerda em quem os socialistas se possam rever.
Excepção feita à posição tomada em relação ao Iraque e ao seu europeísmo sincero, nada me identifica com FA.
É por isso que aguardo serenamente um homem ou mulher de esquerda que mobilize o meu afecto e, sobretudo, interprete as minhas convicções. Para já qualquer dos nomes com que se especula mereceriam o meu apoio, mas a procissão ainda vai no adro, embora não possa ficar parada muito mais tempo.
Comentários
Vou apagar duas mensagens das 3 que são exactamente iguais.
Chamo a atenção que para o facto de repetir a mesma mensagem em vários artigos.
É discutível que nos devamos conformar com a publicidade alheia. No entanto o Ponte Europa é tolerante.
Mas a reincidência não será tolerada.
cortou e foice!