Terrorismo religioso
Os assassinos de Deus não são um epifenómeno islâmico. O crime é o corolário de uma fé radical, insere-se na matriz genética dos esfomeados do Paraíso.
Pode alertar-se os cidadãos para ideias deletérias, objectivos perversos e execráveis representantes de um determinado partido político ou de uma corrente filosófica, mas é difícil advertir os crentes da falsidade do seu livro sagrado, da maldade dos seus ensinamentos ou da demência dos seus clérigos.
Os verdadeiros criminosos não são os beatos que morrem matando, são os clérigos que exaltam as virtudes do seu Deus e exultam com os crimes dos seus crentes.
Os partidos políticos e os movimentos ideológicos que apelam à violência, ao racismo e ao crime caem sob a alçada da lei e sujeitam-se ao veredicto judicial. A ETA foi ilegalizada em Espanha, as Brigadas Revolucionárias interditas em Portugal, as Brigadas Vermelhas banidas em Itália.
As religiões que fanatizam crentes, semeiam ódios e alimentam o terrorismo, encontram sempre quem lhes ache virtudes e veja nos erros da interpretação a origem dos crimes.
As Cruzadas e a Inquisição resultaram da falsa interpretação da Bíblia; os massacres islâmicos devem-se à deficiente compreensão do Corão; a ocupação da Palestina baseia-se na leitura apressada da Tora. Tudo isto é absolutamente falso.
E os homens, vítimas de Deus, joguetes do clero, hão-de continuar a carregar a palavra revelada a boçais iluminados por deuses cuja origem se deve ao pior que os homens eram no tempo em que tais deuses criaram?
Se o clero se comporta mal é preciso bani-lo das sociedades onde a tolerância, a liberdade e a diversidade ideológica se tornaram paradigmas, contra a sua vontade e perante o desespero dos famintos de Deus.
Perante a barbárie do terrorismo religioso não podemos concluir que há uma guerra de civilizações. Há, sim, um ataque sistemático e desesperado contra a civilização.
A urgência em pôr cobro ao terror obriga a que as religiões (todas) sejam tratadas como qualquer outra organização ou empresa.
Post scriptum - Com este artigo respondo aos leitores que me acusam de ser tolerante com o terrorismo. Intolerante sou, de facto, com o racismo e a xenofobia.
Pode alertar-se os cidadãos para ideias deletérias, objectivos perversos e execráveis representantes de um determinado partido político ou de uma corrente filosófica, mas é difícil advertir os crentes da falsidade do seu livro sagrado, da maldade dos seus ensinamentos ou da demência dos seus clérigos.
Os verdadeiros criminosos não são os beatos que morrem matando, são os clérigos que exaltam as virtudes do seu Deus e exultam com os crimes dos seus crentes.
Os partidos políticos e os movimentos ideológicos que apelam à violência, ao racismo e ao crime caem sob a alçada da lei e sujeitam-se ao veredicto judicial. A ETA foi ilegalizada em Espanha, as Brigadas Revolucionárias interditas em Portugal, as Brigadas Vermelhas banidas em Itália.
As religiões que fanatizam crentes, semeiam ódios e alimentam o terrorismo, encontram sempre quem lhes ache virtudes e veja nos erros da interpretação a origem dos crimes.
As Cruzadas e a Inquisição resultaram da falsa interpretação da Bíblia; os massacres islâmicos devem-se à deficiente compreensão do Corão; a ocupação da Palestina baseia-se na leitura apressada da Tora. Tudo isto é absolutamente falso.
E os homens, vítimas de Deus, joguetes do clero, hão-de continuar a carregar a palavra revelada a boçais iluminados por deuses cuja origem se deve ao pior que os homens eram no tempo em que tais deuses criaram?
Se o clero se comporta mal é preciso bani-lo das sociedades onde a tolerância, a liberdade e a diversidade ideológica se tornaram paradigmas, contra a sua vontade e perante o desespero dos famintos de Deus.
Perante a barbárie do terrorismo religioso não podemos concluir que há uma guerra de civilizações. Há, sim, um ataque sistemático e desesperado contra a civilização.
A urgência em pôr cobro ao terror obriga a que as religiões (todas) sejam tratadas como qualquer outra organização ou empresa.
Post scriptum - Com este artigo respondo aos leitores que me acusam de ser tolerante com o terrorismo. Intolerante sou, de facto, com o racismo e a xenofobia.
Comentários
então concordas com o abrir de portas aos estrangeiros e o fim da étnia portuguesa como nós a conhecemos hoje?
Aqui vai o que penso:
O politicamente correcto é o filho do liberalismo, e como o seu pai é uma máscara para mentiras sob disfarce do respeito, tolerância, dignidade e outras palavras usadas por "socialistas" como o senhor, mas que não são aplicadas aos nativos dos países. O politicamente correcto é o oposto da verdade e honestidade e significa para mim falsidade e engano.
Por exemplo...
sabiam que mais de metade dos presos em portugal são descendentes de africanos (a maior parte com BI nacional, e portanto não entram nas estatísticas dos crimes praticados por imigrantes)
Sabiam que quando os media fazem alusões a gangs de negros, recorrem a palavras do tipo:
grupo de jovens...
são jovens...
Tudo para moldar e retirar informação moldando a percepção do portuguÊs médio....
Não existe confronto racial.
não existe!
não existe!
O problema é que é tão evidente que não dá para esconder...
O multiculturalismo está a transformar a EUROPA NUM CAMPO DE BATALHA.
È choques civilizacionais, é choques culturais é tudo...
O que não vale um país homogénio, ou pelo menos que apenas tenha imigrantes que saibam aceitar a cultura do país anfitrião...
e a respeitem...
Enfim!
Qualquer economista lhe explicará que o baixo índice demográfico torna a imigração uma necessidade premente para Portugal.
Independentemente dos nossos pontos de vista divergentes em relação ao fenómeno migratório.
Mas não são as nossas posições (minhas e suas) que vão alterar a realidade.
Desejo-lhe um bom fim de semana.
O cidadão anónimo anda muito baralhado.
O mundo está realmente perigoso ...
http://jn.sapo.pt/2005/07/13/grande_lisboa/convivencia_multicultural_sempre_e_p.html
ou este...
Há grande Rodrigo Guedes de Carvalho!
ORNALISMO ÀS CORES
Há vários tipos o graus de humor, claro. Mas o melhor é, sem dúvida, o humor que finge que está a brincar. Não, não é confusa definição. É a certeza de que o humor de qualidade é o que esgravata as feridas com um sorriso e assim faz doer o que muito texto dito sério não consegue. Em Portugal, nesta altura, só mesmo os Gato Fedorento. E, em actuação a solo, Ricardo Araújo pereira, nas suas crónicas na "Visão". Na última, fez mais pela discussão sobre os assaltos, arrastões e outras delinquências que resmas de editoriais sisudos de "enquadramento da problemática". A selvajaria barata do que se passou em Carcavelos surge pela primeira vez na sua real dimensão, quando Ricardo chama estúpidos aos assaltantes. Lembra-lhes que 500 mânfios teriam feito melhor em levar ao colo um cofre de um banco, em vez de rirem, alarves e triunfantes, com espólio irrisório, onde se contabilizam sandes de atum,
telemóveis ultrapassados e trocos para os gelados. A forma como o texto está escrito faz, naturalmente, sorrir. E depois, como qualquer objecto de
qualidade, entranha-se.
Porque o texto lembra que o dito assalto é tudo menos um assalto. Não é para alimentar crianças esfomeadas ou outros desavindos do destino de erosão social. Não é para pagar a renda da casa, para salvar dividendos escassos. É uma manifestação de força e brutalidade. Apenas. É para assustar, para fazer notícia na televisão, para conseguir visibilidade. A ser assim, infelizmente, o arrastão foi bem sucedido.
Tenho tido esta discussão com vários colegas de ofício. As televisões e os
jornais estão a ser vítimas de um jogo que não controlam. Ora, se não
controlam, estão obviamente a ser manipuladas. Os delinquentes (desculpem não usar o termo "jovens com dificuldade de inserção") atacam, a televisão vai lá. O que significa que os delinquentes já passaram a avisar as televisões do local e hora da próxima. E as televisões, que se julgam o quarto poder, lá, ordeiras, filmar o tempo de antena do terror. Depois, os repórteres crescem normalmente na redoma politicamente correcta das redacções. Não admira, pois, que, em todas as reportagens do arrastão, se desse voz a uns quantos que se queixavam da "brutalidade da polícia", que investiu (imagine-se!!) com alguma bordoada a torto e a direito. Bem sei que em condições ideais, os polícias devessem talvez interpelar o cidadão (se não se importa, olhe desculpe) e perguntar-lhe, na presença de um advogado, se o cidadão terá tido alguma conduta que , à face da lei, se pudesse traduzir como reprovável.
O problema, continuo, é que não faltaram as colunas de jornais a exigir
investigação profunda ao comportamento da polícia. E eis que, em espantosa coincidência, um estudo sobre Comunicação Social e Imigração, apresentado na semana passada, entre outras conclusões igualmente interessantes, mostrava de forma inequívoca que em poucos anos as minorias étnicas passaram de criminosos a vítimas no tratamento jornalístico. Não admira, pois, que o enfoque jornalístico abandonasse rapidamente a selvajaria inconsequente do arrastão para se concentrar nas queixas que alguns tinham da polícia e dos seus métodos. Basta ver que um jornal fez uma "reportagem", com chamada de manchete, que "prova" que o arrastão nunca existiu.
É urgente voltar às bases do jornalismo. Até ordem em contrário, os factos. E facto é que esta gente, quinhentos, cinquenta, que arrastou em Carcavelos, que rouba nos comboios, que ameaça pelos poisos da noite, é criminosa. Interessa pouco se são negros, mulatos, portuguesinhos de gema, eslavos, loiros, cabeças-rapadas. Deveria interessar pouco e por isso é triste ver, por exemplo, responsáveis políticos e jornalistas demasiado apressados em "compreender" ou "legitimar" actos destes. Verdes, amarelos, escuros ou vermelhos, os que escolhem aterrorizar inocentes são criminosos. E é pena que a sua selvajaria leve muita gente a atira para o mesmo saco, precisamente por causa da cor, cidadãos pacíficos e honesto ao lado de pulhas. O que esta gente faz, aliás, é prestar um péssimo serviço aos que escolheram levar a sua vida de forma digna. Os que não merecem ser confundidos.
Rodrigo Guedes de Carvalho
Publicado na revista TV Mais
terão eles condições económicas?
podem eles competir com a mão de obra mais barata que vem do exterior...
Senhor Carlos você não é socialista...mas um vil CAPITALISTA e liberal.
Ou então vocÊ é um "socialista" ...entre aspas...
Se eles não aceitam a cultura do país anfitreão porque razão emigraram para um pais diferente com cultura diferente?
Para não se integrarem e serem mais alguns para a fila dos problemas sociais que temos hoje em dia?
Não é verdade que a falta de condições económicas reduza a natalidade.
Toda a gente sabe que os países mais pobres são os responsáveis pela bomba demográfica.
À medida que as condições económicas melhoram, reduz-se a natalidade.
No Portugal dos anos 50, do século passado, conheci uma mulher com 24 filhos. Morreu de aborto provocado uns meses depois de ter direito a uma missa de Acção de Graças por ser uma mãe modelo.
É a vida.
Do tipo...
Já não há nada a fazer é a aldeia global...
ALdeia global?
Se a ONU defende culturas em risco, se esta considera genocidio a extinção de culturas por muito pequenas que sejam...
Acham que não vale a pena lutar por uma aldeia menos global onde todos temos o direito à diferença...
O global significa o fim dos países?
é isso?
enganem-se...
Certo dia vão verificar a derrocada desta mundialização...só espero que não seja com uma 3º guerra mundial...
http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/20050715+-+A+ameaca+da+China.htm
lol
Portanto num mundo perfeito, todos países teriam baixa de natalidade...
importava-se o quê?
Marcianos?
lol
O país sobrevive perfeitamente com baixa natalidade, basta aumentar a idade da reforma, ou aumentar a eficiência...sabes com robots e coisas desse estilo.
é um erro considerar que precisamos de mão de obra porque somos poucos a trabalhar..
é que a emigração portuguesa para o estrangeiro tem subido....parece que a população activa prefere abandonar o barco...
Enfim...
É a vida!
Fechar fronteiras não é solução
António Vitorino defendeu ontem que as fronteiras na União Europeia devem manter-se abertas, considerando que o seu fecho “não é solução para nada”.
Para o deputado socialista e ex-comissário europeu para a Justiça, a solução passa pela prevenção, já que, “como ficou comprovado com os atentados em Londres, não se trata de um fenómeno que vem de fora, mas que está no seio da própria Europa”.
António Vitorino referia-se ao facto de os bombistas serem cidadãos ingleses. Na luta contra o terrorismo, o deputado considerou ainda importante recorrer à colaboração das comunidades islâmicas moderadas contra os sectores mais fanáticos e radicais.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=166749&idselect=9&idCanal=9&p=94
ele quer mais imigrantes na europa...um verdadeiro liberal capitalista...
os atacantes não eram filhos de imigrantes?
seriam eles produtos da cultura inglesa?
Estes Anão faz rir um morto!
Se este é o socialista perfeito eu vou ali e já venho...
Um perfeito idiota!
Chamo, pelo menos não sou um bajulador perfeito...
Então o homem diz que a ameaça é interna???
Eu não consideraria um paquistânes (ou descendente) um cidadão britânico...nem que tenha 40 Bilhetes de identidade do reino unido.
A ameaça decorre do fluxo migratório de há alguns anos a esta parte para a europa e o senhor Vitorino sabe perfeitamente que assim é...e mesmo você!
Só que o politicamente correcto está tão empregnado que molda as pessoas...levando estas a ter apenas um pensamento único, qunado alguém foge da norma...é fascista ou outra coisa qualquer...
Senhor que me chamou de besta quase perfeita, se o senhor pertence ao conjunto dos politicamente correctos, pertence ao conjunto das pessoas que adere a opiniões...
Sem opinião própria...você é como o senhor Vitorino, um bajulador perfeito.
Como é que você acha que este subiu no partido?
claro bajulando e bajulando e tendo a opinião mais própria para a circunstância...
Como agora o ser politicamente correcto dá pontos este Vitorino passa a ser politicamente correcto, mostrando perspicácia na hora de dar a tal opinião unversal e muito P.C.
É um parasita deste sistema...como muitos outros de quase todos os partidos.
Admitir que todas as pessoas são venais, parasitas e bajuladoras revela mais sobre quem julga do que sobre quem é julgado.
Acredito mais no escrutínio dos jornalistas dos principais órgãos de comunicação europeia do que no anónimo comentador do Ponte Europa.
Mas não duvides que a maior parte da população portuguesa considera os politicos como bajuladores, eu incluido.
Daí a descrença e a abstenção exponencial.
As pessoas começam a acordar...
jornal washinton times (Artigon de opinião)
Para quem não sabe inglÊs, fala-se aqui da incoerência e da cultura masoquista do politicamente correcto que está a destruir as sociedades ocidentais...por dentro!
perdoem-me se cometer erros ortógráficos ou se cometer uma má tradução....
afinal sou de matemática aplicada!
;)
Apenas uma fé na terra pode parecer mais messianica do que o islão...o multiculturalismo
Sem ele- e sem os fanáticos que acreditam que todas as civilizações são idênticas- este motor que projecta o islão para o desprotegido coração da civilização ocidental irá falhar e parar. É tão simples como isto.
Conviver entre os crentes- os Multiculturalistas- é observar o assalto, a jihad (guerra santa), tomar lugar, sem ser repudiada pelas nossas ssociedades suicidas. Estas sociedades estão condenadas a se submeter: ou antes eles estão prontos para o fazer em nome de uma tolerancia masoquista que, á falta de medidas drásticas é terminal.
Eu não estou a falar dos nossos policias, soldados, ...e agora, mesmo condutores de comboios que heroicamente e rápidamente arriscam as suas vidas pela sociedade no estrangeiro e aqui em casa. Eu estou a pensar naquilo que somos como sociedade neste algo avançado ponto da guerra.
É estranho, em que civilização nos tornámos, com lideres que prometem "sem rendição" mesmo qunado tentam desviar a identificação do inimigo. 4 anos depois do 11 de setembro, nós continuamos a esconder o terror, mesmo quando nos referimos a "uma ideologia do ódio" é um argumento de um filme que está mais próximo de fantasia cientifica que de realpolitik (politica real?), e não existem efeitos especiais que poderão anular o terror e ódio no metro de londres, mais do que aconteceu no terraço do WTC. Ou no clube em Bali, Ou no 1º dia de aulas em Beslan. Ou em qualquer disco, autocarro ou centro comercial em israel.
Sacos de plástico (para mortos), mascaras de queimadura e proteses não são melhores protecções que o sonhar.. Mas estas armas, segundo alguns poderes são suficientes. Estes e uma multitude de miras telescopicas, scanners desenhados para identificar retinas e impressões digitais, ou para detectar explosivos e metais
- ultimamente, eu penso, quando nos introduzimos na porta automatica do supermercado:
"Que estranho, embora nós arranjamos maneiras de nos vermos por dentro nos nossos elementos mais básicos, nós prevenimos a nós próprios de olhar directamente para o risco posto pelo islão."
Tomem nota que eu não disse islamistas ou islamistasfascistas ou extremistas fundamentalistas eu tentei usar estes termos no passado, mas eu achei estes artificiais e confusos, e talvez é de proposito. por causa da impressão que estes de dar uma pequena amplitude a um grande problema:
A grande incompatibilidade do islão
-A força religiosa que diminui a liberdade, esta nossa liberdade permite uma moderada ou extremista jihad. Estou certa? quem o pode dizer?
O topico fundamental da islamização é proibido aqui e muito proximamente na europa- (não poderemos falar sobre este tópico um dia destes)
Uma fuga de um report (trabalho dos serviços secretos) ingles diz que o tony blair foi avisado no ano passado com frases do esitlo:
"expressões de preocupação com o fundamentalismo islamico" ((outra dos tais termos amorfos e sem significado) porque muitos muçulmanos moderados seguem ensinamentos tradicionais muçulmanos e podem julgar essas expressões como algo de negativo na sua abordagem á sua fé
MElhor observar tuneis subterraneos cheios de partes coporais em silencio. Como Simon Jenkins do london times escreveu:
"a resposta sã é observar o terrorismo urbano como um acidente que não podemos escapar."
Eu não estou a discutir das raizes do terror islamico...
em não aprender os porques, o clerigo multicultural (exemplo a nossa media) que educam os nossos lideres previnem a gente de fazer algo sobre o problema, esta é a chave, porque qualquer acção séria...
exemplo:
PARAR A EMIGRAÇÂO DE NAÇÔES APOIANTES DA JIHAD, fechar mesquitas que pregam violencia, expulsar os imans..
Isto significava renunciar ao credo multiculturalista no ocidente, isso é o maior pecado. e enquanto a penalidade não é a morte- Como o é abandonar o islão na lei islamica- a crise existencial é para ser evitada a todo o custo..mesmo com extinção!
Esta é a lição nas atrocidade de londres. E não me parece que este sec 21 irá se lembrar que o novo ocidente encruzilhada da jihad mundial foi outrora casa de churchill, piccadilly e sherlock holmes. mas...quem reparará nisso?
A TV BBC retirou a palavra terrorista da cobertura do ataque, o porta voz da policia de loondres declarou:
"islão e terrorismo não andam juntos"
E com algum trabalho de pesquisa no lixo deixado um padre anglicano previniu o seu rebanho como o reporter do guardian noticiou:
"para vibrar na capital da riqueza de culturas, tradições e groupos etnicos e fés" mas não lhes chames de muçulmanos"
Agradeço-lhe a tradução que já publiquei.
Gostaria de associar o seu nome ao artigo que valoriza a discussão.
O assunto é demasiado sério para que o esqueçamos ou pensemos que há uma única interpretação.
Pessoalmente penso que o fascismo islâmico está a fazer surgir um radicalismo cristão, o cristianismo político de contornos fascistas.
Mas quem, como eu, pensa que os adversários podem ter razão, deixo para a discussão a síntese que cada um deve fazer de um problema que põe em causa a civilização.
A civilização, no singular.
quem sabe um radical islâmico lia e depois ia se encotrar comigo?
;)
Quem tem cú tem medo!
é apenas por isso que não o meto...
epá pode ser Dinis ...
chamem-me por este nome apartir de agora...
;)
Dinis
O medo é uma vitória dos terroristas.
Os ingleses deram uma notável lição de civismo e estiveram à altura dos elevados padrões civilizacionais que os exornam.