Perante a acusação do ministro das Finanças de que Coimbra é uma das cinco câmaras municipais que mais funcionários contrataram no primeiro semestre do corrente ano, esperar-se-ia do presidente que desmentisse ou justificasse.
Carlos Encarnação, perante a denúncia, acabou por responder: «O ministro tem de explicar porque é que a despesa pública continua a não diminuir». (Diário de Notícias, pág. 5).
Ena Carlos Esperança, só agora é que vi que foram duas seguidas... sobre a Câmara!
Anónimo disse…
Há dias fui a uma biblioteca municipal no cu de Judas, durante uma semana. Coisa moderna, impecável, como devia ser há muito tempo. E ligação à net. Leitores zero. Netistas a sério, dois por dia. Netistas de jogos, meia dúzia. Funcionárias, cinco pêssegas de estalo. Mais um que sabe mexer nos computers e ajuda a pedido, que elas só sabem a password. Palavras para quê?!
Anónimo disse…
Enigmática foi a reacção de Pina Prata à sua derrota na concelhia, apontando o dedo e assumindo uma postura de controlo das contratações de pessoal. Apetece pedir-lhe que explique a extensão de tal afirmação. Era prática conhecida e que ele tacitamente dava assentimento ou tal situação só colocará após a sua derrota, presumindo-se como cumprimento de promessas de emprego feitas durante a campanha para a concelhia? Bem prega C. Encarnação mas que na ausência do poder nacional os laranjas incapazes se viram para as autarquias da cor para solucionarem as suas necessidades de vinculação, disso naão temos dúvida
Anónimo disse…
«O ministro tem de explicar porque é que a despesa pública continua a não diminuir»
Aí está uma boa pergunta
Anónimo disse…
«O ministro tem de explicar porque é que a despesa pública continua a não diminuir»
Aí está uma boa pergunta
RE: O ministro explicou e o PSD não ficou bem visto.
A Câmara de Coimbra foi uma das cinco que fez parte da resposta.
Chama-se a isto «ir em busca de lã e vir tosquiado».
«Agora, com pena o digo, não tenho qualquer dúvida que [Marcelo Rebelo de Sousa] vai ficar na História como o pior presidente de todos». (Lida no blogue Causa Nossa, Vital Moreira)
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
São todos artistas portugueses como o Carlos Encarnação, o ministro e mesmo o Carlos Esperança.
Quem não sabe ler vê os bonecos…
Leitores zero.
Netistas a sério, dois por dia.
Netistas de jogos, meia dúzia.
Funcionárias, cinco pêssegas de estalo. Mais um que sabe mexer nos computers e ajuda a pedido, que elas só sabem a password.
Palavras para quê?!
Aí está uma boa pergunta
Aí está uma boa pergunta
RE: O ministro explicou e o PSD não ficou bem visto.
A Câmara de Coimbra foi uma das cinco que fez parte da resposta.
Chama-se a isto «ir em busca de lã e vir tosquiado».