Mensagens populares deste blogue
A FRASE
Por
Carlos Esperança
-
A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
-
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
E alguns tem sugado a fartazana,e viva a democracia.
Se se refere à reforma de Manuel Alegre talvez o desmentido não valha menos do que a calúnia.
SÓFOCLES (491 a.C. -406 a. C.)
Marco Aurélio (161-180)
A prova provada da categoria dos anteriores sumidades que andaram a fazer de ministros da educação.
A prova provada da necessidade da continuidade da actual Ministra.
Que tenha a paciencia de ir aturar os deputados de tempos a tempos.
Olhe que talvez se engane. Eu também conheço uma história parecida, dessa altura, mas em 1960 ainda não havia escolas básicas.
O papel timbrado pode servir para uma falsificação mas não seja tão determinado a acoimar de falsa uma coisa que, até, pode não ser.
Quanto à ministra da Educação, partilho a opinião e os termos do leitor BM.
Quanto a posição desta ministra claro que estou de acordo na globalidade havendo aspectos que apenas pecam por tardios , fruto de vários devaneis pedagogcos que aos poucos se vão aproximando da realidade,
Acho que muito do mal deste país foi torna-se no "oito e no oitenta" agora perde-se tempo e muito a procurar o equilibrio.
Peço-lhe que não se incomode a dizer-me como era o ensino nessa altura pois fui professor desde 1961 a 1971 e aluno de vários graus de ensino, com excepção das escolas técnicas (comerciais e industriais). Os Liceus eram distritais e chamavam-se nacionais.
Além disso participei em actividades sindicais (antes de Abril) e integrei comissões pedagógicas com representantes de todos os graus de ensino.
No entanto, repare no timbre do papel e na data.
Pode ser falso mas, a menos que seja um perito, não poderá com tanta pressa negar a autenticidade.
Quanto à apreciação da ministra e ao atraso de anos das medidas também estou de acordo.
D. Quixote vê gigantes
Vê moinhos são moinhos
Vê gigantes são gigantes.
Acho no entanto irelevante a autenticidade do documento para o caso em apreço(baixo sucesso escolar)esse é um facto irrefutavel e uqe tem vindo a guindar o nosso pais para niveis muito abaixo da média europeia o que é preocupante, dai ser urgente uma Ministra que como a actual parece estar finalmente no bom caminho introduzindo uma cultura de responsabilidade junto dos diversos agentes(professores, alunos e pais),só assim se conseguirá vencer o laxismo que tem grassado.
Mas esta é uma discussão que daria pano pra mangas, como outras neste País que urge que sejam feitas pela sociadade civil.
Por isso temos que ser mais interventivos e mais criticos junto dos nossos politicos.
Como dizia Churcill a politica é um assunto demasiado sério para ser deixado só aos politicos.
Estou de acordo com a substância do que escreveu.
Quanto a Churchill, ele referiu-se à guerra e aos militares ;-))
Mao Tsé-Tung
2 - Não cabe aos ministros da Educação ensinar a ler e escrever;
3 - A animosidade política não deve fazer perder a serenidade.
»