A cerimónia, que contou com mais de 250 juízes, foi presidida pelo “chefe” [sic] do Supremo Tribunal de Justiça – diz o DN. Comentários: – Se os juízes não aprenderem a respeitar o poder legislativo e o poder executivo, sem ameaças, arriscam-se a perder o respeito que lhes é devido; – Os juízes podem acusar o Governo de agir como no Estado Novo (eufemismo que designa a ditadura fascista), apenas os que têm mais vocação sindicalista, mas hoje não se podem queixar de passar pela humilhação de integrarem Tribunais Plenários para os quais nunca faltaram candidatos. Fonte : DN, hoje – pg. 14
Comentários
Quanto ao reflexos políticos e sociais, para além do domínio que detem a Companhia de Jesus sobre os Cavaleiros da Ordem de Malta e posições relevantes na Ciência e no Ensino Superior e Universitário, em todo o Mundo, não são tão visíveis - pelo menos nas venais negociatas - como a Opus Dei.
Este novo "Papa Negro" traduz o interesse que, neste momento, o Oriente, desperta no Mundo. É um profundo conhecedor do Mundo Oriental e, este facto, pode não ser estranho à sua eleição. Na Igreja não há ponto sem nó.
Ãparentemente, têm uma intervenção discreta, mas quiçá influente, na sociedade secular.
Não é do conhecimento público - mas são muitas as especulações - sobre o estado actual das relações entre os jesuitas e o Vaticano.
Em Portugal estudamos pouco sobre os jesuítas, talvez ainda sob os efeitos da maldição decretada pelo Marquês de Pombal...
E, claramente, apercebemo-nos disso - do seu "espirito bandeirante" - quando, por exemplo, visitamos o Brasil e tropeçamos na presença jesuíta, a cada canto - nas cidades, vilas e sertão.
Um assunto interessante para, com moderação e civilidade, discutir.