Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Quanto ao reflexos políticos e sociais, para além do domínio que detem a Companhia de Jesus sobre os Cavaleiros da Ordem de Malta e posições relevantes na Ciência e no Ensino Superior e Universitário, em todo o Mundo, não são tão visíveis - pelo menos nas venais negociatas - como a Opus Dei.
Este novo "Papa Negro" traduz o interesse que, neste momento, o Oriente, desperta no Mundo. É um profundo conhecedor do Mundo Oriental e, este facto, pode não ser estranho à sua eleição. Na Igreja não há ponto sem nó.
Ãparentemente, têm uma intervenção discreta, mas quiçá influente, na sociedade secular.
Não é do conhecimento público - mas são muitas as especulações - sobre o estado actual das relações entre os jesuitas e o Vaticano.
Em Portugal estudamos pouco sobre os jesuítas, talvez ainda sob os efeitos da maldição decretada pelo Marquês de Pombal...
E, claramente, apercebemo-nos disso - do seu "espirito bandeirante" - quando, por exemplo, visitamos o Brasil e tropeçamos na presença jesuíta, a cada canto - nas cidades, vilas e sertão.
Um assunto interessante para, com moderação e civilidade, discutir.