Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Dizia Thomas Fuller:
"Enquanto o poço não seca, não sabemos dar valor à água..."
A água serve, também, para as abluções religiosas que se praticam nas 3 religiões abraamicas e, em todas, têm a mesma conotação: a purificação!
Nos rituais afro-brasileiros, que integram as conhecidas práticas de "candomblé", a água esta presente como simples veículo de lavagem e como refrescante do corpo em climas tórridos.
Em tempos de pandemia a purificação não passa pela pia baptismal. Para já, tanto os puros como os impuros, os crentes como os não-crentes, não andam à procura de "purificações".
Todos, mas mesmo todos, i.e., o universo da população, precisam de ser tratados e alguns necessitam (os grupos de risco)necessitam de medidas preventivas (como as vacinas).
Entretanto, a água, devemo-la usá-la, corrente, reforçando a higiene pessoal a fim de tentarmos eliminar a conspurcação do corpo (e como somos uns manipuladores, fundamentalmente, das mãos).
Voltamos, como nos tempos imemoriais a colocar a ênfase na sua utilização como meio de lavagem, sem a misturar-mos com mitos.
Bem, se alguma coisa mudou foi aproximarmo-nos dos ritos afro-brasileiros..., i. e., deitamos borda fora os rituais e regressamos ao conteúdo prático das dádivas da natureza.
[Ver meu Twitter e comentários sobre o assunto].
Eu disse discernimento? Se calhar é melhor falar em apartheid… quanto à religião.
Um abraço tipo Nuno Salvação Barreto