Privilégio vergonhoso

O presidente da Comissão Episcopal da Educação Cristã, D. Tomaz da Silva Nunes, considera que ficou sanado o diferendo entre a Igreja e o Ministério da Educação, assegurando-se desta forma o tratamento em igualdade de circunstâncias aos professores de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC).

Comentário: Como é possível dar tratamento igual a quem não se submete às normas dos concursos públicos?

Comentários

Julio disse…
Em Portugal é possível, devido às regalias e privilégios [sem as responsabilidades democráticas] que advêm da Concordata com o Vaticano! É necessário, pois, primeiro ELIMINAR a dita, e depois DESPIR os padres da sua pressuposta autoridade moral a impingir à população!!
Essa imoralidade que se manifesta em atos subversivos como a chamada “Transubstanciação” de uma bolacha estampada de farinha de trigo sem sal e pouca humidade, em o corpo de um sinistro e desconhecido judeu de há dois mil anos! E chegam os nossos filhos da escola com a pergunta: “Ó pai, a hóstia é o corpo do nosso senhor, como disse o padre hoje na aula de moral?”

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