Este é um lamentável aspecto - há outros - do cadente problema da liberdade religiosa, lato sensu .
Penso que, somente, o estado laico é capaz de defender a liberdade religiosa de uma forma justa, quer no concreto (situação comtpatível como a foto), quer no abstracto, isto é, combatendo as tentações discriminatórias.
O facto de, prticamente, todas as Igrejas (católicas, protestantes, muçulmanas, budistas, confucionistas, etc.) combaterem a laicidade do Estado traduz o medo, o pânico, de perderem privilégios...terrenos (convém destrinçar), nos Países onde adquiriram prerrogativas preponderantes.
É necessário que ao fomentar a laicidade dos Estados nunca haja o deslize de alimentar questões religiosas, não perseguindo crentes, mas, também, não permitindo qualquer tipo de favorecimento.
O Estado laico tem de ser escrupulosamente neutal em termos religiosos, capaz de separar a religião dos dictames morais da sociedade e deve ter autoridade para assegurar a liberdade de opções religiosas individuais e permitir as suas manifestações púnblicas, deste que não haja qualquer tipo de interferência estatal.
Mais ou menos o contra-ponto do que a imagem do post mostra...
Anónimo disse…
Sinto vontade de vomitar quando vejo os pulhas do Vaticanos reclamando de perseguição religiosa!!! Estes mesmos pulhas evitam falar da Ustasha, do Padre Tiso, de Ngo DInh Diem!!! Estes mesmos pulhas protegem padres envolvidos no massacre de Ruanda da justiça... E ainda querem reclamar de perseguição?! Ah, VSF, porcos clericais!
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c...
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
Comentários
Este é um lamentável aspecto - há outros - do cadente problema da liberdade religiosa, lato sensu .
Penso que, somente, o estado laico é capaz de defender a liberdade religiosa de uma forma justa, quer no concreto (situação comtpatível como a foto), quer no abstracto, isto é, combatendo as tentações discriminatórias.
O facto de, prticamente, todas as Igrejas (católicas, protestantes, muçulmanas, budistas, confucionistas, etc.) combaterem a laicidade do Estado traduz o medo, o pânico, de perderem privilégios...terrenos (convém destrinçar), nos Países onde adquiriram prerrogativas preponderantes.
É necessário que ao fomentar a laicidade dos Estados nunca haja o deslize de alimentar questões religiosas, não perseguindo crentes, mas, também, não permitindo qualquer tipo de favorecimento.
O Estado laico tem de ser escrupulosamente neutal em termos religiosos, capaz de separar a religião dos dictames morais da sociedade e deve ter autoridade para assegurar a liberdade de opções religiosas individuais e permitir as suas manifestações púnblicas, deste que não haja qualquer tipo de interferência estatal.
Mais ou menos o contra-ponto do que a imagem do post mostra...
E ainda querem reclamar de perseguição?!
Ah, VSF, porcos clericais!