Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c
Comentários
Foi, tido como:
rebelde,terrorista, revolucionário, guerrilheiro, criminoso, sabotador ...
mas, também, como:
Activista contra o racismo, herói, prémio Nobel, referência ética, lider político, pacifista...
Estas amplas variações de comportamentos, posturas, atitudes, etc., faz-me lembrar o inesquecível Charlot que, sobre isto, dizia:
"A humanidade não se divide em heróis e tiranos. As suas paixões, boas e más, foram-lhe dadas pela sociedade, não pela natureza."
Claro que nos devemos preocupar com a imagem que os outros têm de nós. Quando a desprezamos é porque perdemos a capacidade viver com "outros". Tornamo-nos, simplesmente, egoístas. Foi isso que guiou Mandela na vida, na luta, no dia a dia.
A capacidade de conviver e lutar pelos "seus" e pelos "outros". Isto é, a imagem de universalidade dos grandes homens.
Todas as Nações necessitam de grandes homens.
Mas, um grande homem, como Mandela, para resistir a inúmeras dificuldades e terríveis adversidades e, finalmente, acabar por se impor a um povo, diria, ao Mundo, necessita de possuir convicções sólidas e profundas e, ainda, uma determinação incomensurável...
Parabéns, Madiba!