A visita de Edi Rama a Belgrado

A visita de Edi Rama a Belgrado

Edi Rama, chefe do governo albanês, um primata cuja filiação ideológica desconheço, visitou a Sérvia para afirmar, em Belgrado, que o Kosovo é independente.

A provocação, em país alheio, atinge as raias da demência. O Kosovo é parte da Sérvia onde o protetorado da ONU se transformou numa feitoria da droga para treino da jihad. Foi o massacre, ao arrepio da ONU, feito por países da Nato, em cujo filantropismo eu acreditei, tal foi a propaganda, que obrigou Belgrado a retirar do sítio onde nasceu a Sérvia.

A imigração de albaneses demasiado férteis e com vocação para a islamização, idêntica à estalinista que a esquizofrenia de Enver Hoxha lhes impôs, criando o único Estado oficialmente ateu, alterou o equilíbrio demográfico e precipitou uma sangrenta guerra civil.

A indignação de Aleksandar Vucic, PM sérvio, devia merecer o apoio expresso da UE e cortar cerce a demência imperialista. Os demónios renascem com um lunático perigoso a sonhar com o Kosovo, a Macedónia, o Montenegro e o sul da Sérvia, sob os auspícios da Albânia, no regresso a quimeras imperialistas, através de um Rama que pode deixar morrer à fome o povo mas lhe alimenta o nacionalismo com fantasias expansionistas.

A Europa não aprende.

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