O fascismo islâmico e a demência da fé
Deixaram de ser notícia a violência e os crimes da fé. As pessoas abrandam a vigilância e fecham-se às más notícias. Esquecem a infâmia e dormem tranquilas com o tribalismo e a demência.
Ontem, as milícias Al-Shabaad executaram 28 passageiros, 19 homens e 9 mulheres, no Quénia, em ação de vingança por uma operação policial contra mesquitas de Mombaça.
No início da semana as forças de segurança encerraram quatro mesquitas, acusadas de ligações aos radicais islâmicos da Somália, função que as mesquitas assumem cada vez mais, entre as orações e a pregação, contra os infiéis. Os terroristas de Deus escolheram, entre as dezenas de passageiros, os que não eram da sua fé e, à falta de judeus, mataram 28 cristãos, poupando apenas os muçulmanos.
Diariamente somos confrontados com cristãos dizimados por muçulmanos numa orgia de terror para que não há perdão. A inversa também tem acontecido. As crenças não me merecem respeito, mas os crentes, sejam de que religião forem, não merecem apenas respeito, exigem-me a solidariedade que deve envolver todos os homens e mulheres, por mais envenenados que as crenças os mantenham.
Se não levarmos o laicismo aos manicómios da fé arriscamo-nos a que a fé das maiorias, ou das minorias fanatizadas, nos seja imposta.
Se as mesquitas se tornam locais de treino terrorista e de instigação à violência, deixam de ser templos e passam a ser quartéis de um exército que urge combater. Em nome da paz urge fechar os antros da violência, em defesa da liberdade combatem-se os apelos à verdade única e em nome da civilização, devemos erradicar os campos de treino da barbárie, sejam mesquitas, igrejas, sinagogas, templos de qualquer fé ou de nenhuma.
As guerras religiosas precisam, tal como as guerras convencionais, que lhes destruam os campos de treino e os instrutores. Estou farto de saber assassinados os que acreditam na fé que lhes ensinaram.
E não gosto.
Ontem, as milícias Al-Shabaad executaram 28 passageiros, 19 homens e 9 mulheres, no Quénia, em ação de vingança por uma operação policial contra mesquitas de Mombaça.
No início da semana as forças de segurança encerraram quatro mesquitas, acusadas de ligações aos radicais islâmicos da Somália, função que as mesquitas assumem cada vez mais, entre as orações e a pregação, contra os infiéis. Os terroristas de Deus escolheram, entre as dezenas de passageiros, os que não eram da sua fé e, à falta de judeus, mataram 28 cristãos, poupando apenas os muçulmanos.
Diariamente somos confrontados com cristãos dizimados por muçulmanos numa orgia de terror para que não há perdão. A inversa também tem acontecido. As crenças não me merecem respeito, mas os crentes, sejam de que religião forem, não merecem apenas respeito, exigem-me a solidariedade que deve envolver todos os homens e mulheres, por mais envenenados que as crenças os mantenham.
Se não levarmos o laicismo aos manicómios da fé arriscamo-nos a que a fé das maiorias, ou das minorias fanatizadas, nos seja imposta.
Se as mesquitas se tornam locais de treino terrorista e de instigação à violência, deixam de ser templos e passam a ser quartéis de um exército que urge combater. Em nome da paz urge fechar os antros da violência, em defesa da liberdade combatem-se os apelos à verdade única e em nome da civilização, devemos erradicar os campos de treino da barbárie, sejam mesquitas, igrejas, sinagogas, templos de qualquer fé ou de nenhuma.
As guerras religiosas precisam, tal como as guerras convencionais, que lhes destruam os campos de treino e os instrutores. Estou farto de saber assassinados os que acreditam na fé que lhes ensinaram.
E não gosto.
Comentários
a) outro septuagenário