UM PRESIDENTE E UM GOVERNO COBARDES E ANTI-PATRIOTAS
A chanceler teutónica Angela Merkel teve o atrevimento e o desplante de dizer que Portugal tem licenciados a mais e devia fazer não sei o quê. Violou assim, mais uma vez, o mais elementar princípio de Direito Internacional Público: o da não ingerência nos assuntos internos de outro Estado.
Perante essa tão flagrante e grosseira violação, qualquer governo decente e qualquer Chefe de Estado que se prezasse teriam imediatamente reagido, que mais não fosse com um protesto diplomático.
Mas não. O governo agiu mais uma vez como se Portugal fosse vassalo da Alemanha, isto é, não agiu. O alegado Presidente da República remeteu-se a um cobarde silêncio.
Nem outra coisa era de esperar de um governo que sempre governou cumprindo ordens de potências estrangeiras, nem de um presidente que anda com esse governo ao colo e deixou sair da boca a frase mais humilhante para o seu País que jamais algum chefe de Estado proferiu: “Portugal aprendeu a lição!”
Este presidente e este governo consentem que Portugal sofra as maiores humilhações por parte de países estrangeiros. Ambos são cobardes e anti-patrióticos. Piores que Miguel de Vasconcelos, que os patriotas portugueses em boa hora defenestraram.
Perante essa tão flagrante e grosseira violação, qualquer governo decente e qualquer Chefe de Estado que se prezasse teriam imediatamente reagido, que mais não fosse com um protesto diplomático.
Mas não. O governo agiu mais uma vez como se Portugal fosse vassalo da Alemanha, isto é, não agiu. O alegado Presidente da República remeteu-se a um cobarde silêncio.
Nem outra coisa era de esperar de um governo que sempre governou cumprindo ordens de potências estrangeiras, nem de um presidente que anda com esse governo ao colo e deixou sair da boca a frase mais humilhante para o seu País que jamais algum chefe de Estado proferiu: “Portugal aprendeu a lição!”
Este presidente e este governo consentem que Portugal sofra as maiores humilhações por parte de países estrangeiros. Ambos são cobardes e anti-patrióticos. Piores que Miguel de Vasconcelos, que os patriotas portugueses em boa hora defenestraram.
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