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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Se é, o Esperança vai adorar!
Pergunta ao Sr. Carlos Esperança: não é isto mais do que um gordo chouriço, em que o pai fiscaliza o filho?
Polémica: jovem trabalha com Amaral Tomás desde Julho
Oliveira Martins tem filho nas Finanças
João Relvas/lusa
O Governo nomeou o filho de Oliveira Martins para um grupo de trabalho no Ministério das Finanças
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, João José Amaral Tomás, nomeou, em 22 de Julho passado, o filho de Guilherme d’Oliveira Martins para o seu gabinete, onde exerce funções de “consulta e estudos de natureza técnico-jurídica”.
A ‘poucos dias’ de o pai assumir a presidência do Tribunal de Contas, na sequência da polémica nomeação do Governo socialista, Guilherme Valdemar de Oliveira Martins, de 29 anos de idade, acumula um vencimento mensal de 3219 euros com o exercício de docência universitária.
A nomeação do filho do deputado independente pelo PS e futuro presidente do Tribunal de Contas surge num contexto em que o Governo já tinha sido criticado pela nomeação de Fernando Gomes, ex--ministro da Administração Interna do Governo de António Guterres, para a administração da Galp. O despacho n.º 16 928 deixa claro que “a acumulação de funções”, por parte de Guilherme Valdemar Oliveira Martins, “é concedida” nos termos do decreto-lei 196/93.
Mestre em Direito Fiscal e professor desta disciplina na Faculdade de Direito de Lisboa, onde trabalhou com Sousa Franco, o filho do futuro presidente do Tribunal de Contas integra o grupo de trabalho que tem estado a reavaliar a introdução dos benefícios fiscais. As previsões do Executivo apontavam para que esse trabalho estivesse concluído no final da semana passada. O filho de Oliveira Martins vai acompanhar a aplicação dessas conclusões do trabalho.
OS 'JOBS' E OS 'BOYS'
GALP
Fernando Gomes foi nomeado para a administração da Galp em 24 de Abril deste ano. O ex-ministro de António Guterres é responsável pela área da exploração e terá um vencimento mensal na ordem de 30 mil euros.
CGD
Armando Vara foi indicado para a administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) no início de Agosto. O ex-secretário de Estado da Administração Interna de António Guterres foi nomeado por Teixeira dos Santos.
TRIBUNAL
A última nomeação polémica surgiu com Guilherme d’Oliveira Martins, indicado para a presidência do Tribunal de Contas. Sem colocar em causa a competência, a oposição criticou a escolha do ex-ministro.
António Sérgio Azenha, com C.R.
Porque todos os políticos – todos – quando estão em campanha eleitoral o que fazem é encher… chouriços.
Este pelo menos assume!
Mai nada!
O que pensará o CE de tamanho destempero público?
A carne é fraca mas o espírito é forte!