O problema é que não há pobres a viverem na Praceta ou mesmo perto dela... E a responsabilização do morador da Praceta que colocou o sofá na rua? O animal não sabe que existe recolha de "monstros" pelos serviços camarários? Pobre sofá só e abandonado.
P.S.: Carlos Esperança agora que é o feliz detentor/utilizador de uma máquina fotográfica digital será que vai abrir novos horizontes no berloque?
Anónimo disse…
Do que é que está à espera? Vá, força, mãos à obra.
É pá eu até ajudava o pior é que o médico não me deixa fazer esforços em vão...
Anónimo disse…
Aguardamos com alguma impaciência a "postada" do blogueiro Esperança sobre o anúncio feito pelo político com nome de filósofo... Será vingança?... Será teimosia?... Porque será?...
Anónimo disse…
Não será uma nova versão do mobiliário urbano, a condizer com as flores por tudo lado, e às luxuosas (majestosas) rotundas?
Anónimo disse…
nao... porque em relação ao mobiliario urbano esse grande vulto da politica socialista, Manuel Machado, deixou os contratos todos fechados por varios anos!!!
Anónimo disse…
Eu compreendo o rancor para com Manuel Machado.
A comparação é dolorosa para quem veio depois.
As saudades dos munícipes são superiores aos ódios de estimação que ainda mantém.
Nunca mais houve uma maioria absoluta nem com más companhias (CDS/PPM).
Anónimo disse…
No meu tempo a praceta servia só para jogar á bola, não havia espaço para lixo, vidrões ou viaturas estacionadas em cima do "campo". Que saudades eu tenho dos melhores anos!
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
Comentários
E a responsabilização do morador da Praceta que colocou o sofá na rua? O animal não sabe que existe recolha de "monstros" pelos serviços camarários?
Pobre sofá só e abandonado.
P.S.: Carlos Esperança agora que é o feliz detentor/utilizador de uma máquina fotográfica digital será que vai abrir novos horizontes no berloque?
Vá, força, mãos à obra.
Será vingança?... Será teimosia?... Porque será?...
A comparação é dolorosa para quem veio depois.
As saudades dos munícipes são superiores aos ódios de estimação que ainda mantém.
Nunca mais houve uma maioria absoluta nem com más companhias (CDS/PPM).