«Aos 12 anos sabia desenhar como Rafael mas precisei da vida toda para aprender a desenhar como um menino». Pablo Picasso
Comentários
Anónimo disse…
Então, não há post sobre o Vilar?
Anónimo disse…
Há vários dias que se questiona post sobre Vilar. Faz sentido falar de um assassinato de carácter para beneficío de políticos sem carácter? Não se absolva Vilar mas não se destroi ninguem sem previamente se apurar que uma queixa anonima tem fundamento.Arguidos são todos os que são acusados (com ou sem razão)até o arquivamento. No caso, Vilar nem defender se pode porque o queixoso é desconhecido...se praticou ilicito que seja punido. Mas nunca sem direito de defesa.
Anónimo disse…
Certo. Só uma adenda. Deixem a justiça funcionar tranquilamente. Que não comecem as manifestações de apoio, ou como era timbre no tempo da "outra senhora" e, agora, também do CDS/PP, de "desagravo". Desviem-se do circo mediático que espreita os presumíveis escandalos como abutres. Declarações deste e daquele só perturbam os processos. Vilar, teve uma atitude correcta, politicamente honesta, no seio da edilidade, demitindo-se do cargo de vereador. Falta, assunmir uma postura democrática no seio do PS, e discutir abertamente a situação. Em meu entender, deve colocar o seu lugar nas estruturas dirigentes do PS à disposição do Partido que, em conformidade, decidirá. Isto não tem nada a ver com a violação da presunção da inocência princípio fundamental do Direito. Tem a ver com outra coisa. Com a nossa tradição juridico-política de origem romana: a mulher de César...
Anónimo disse…
CE:
A discussão das alterações relativas à reformas, pelo intrincado da situação e confusão das explicações que foram adiantadas mereciam um post em conformidade. Nota-se, por parte do Governo, uma tremenda dificuldade em esclarecer as novas medidas. Começamos todos a ficar de pé atrás sempre que o Governo mexe no "Estado Social". E, os boatos começarão em breve a circular...
Anónimo disse…
2006-04-27 - 17:08:00
José Sócrates Pensões definidas em função do PIB e da inflação d.r.
José Sócrates A variação anual do valor das pensões será estabelecida em função da inflação e do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), sendo que as reformas do sistema público terão um patamar máximo.
RE: Parece-me bem.
Anónimo disse…
CE: O que não se percebe é a ideia de conotar a reforma com a evolução da esperança de vida. Especula-se: se chegar a Portugal a "gripe das aves" e, como prevêm as autoridades sanitárias, ceifar umas milhares de vidas deve baixar a esoerança de vida (média). Neste caso vão os reformados ser aumentados?
Outra, Pergunta-se: porque não à mortalidade infantil? Se ela continuar a baixar teremos mais potenciais portugueses no activo, ou dependendo do ciclo económico, no desemprego. É portanto, outra variável. Estará prestes a entrar nos parâmetros dos cálculos das reformas?
Ou, este sensível problema tem de ser amplamente discutido pelos parceiros sociais, já que se trata de política social.
Para já, a justificação parece ser um "buraco" detectado na Segurança Social ou Cx Nac. de Pensões. Precisavamos que fosse explicado o que sucedeu e, mais, como sucedeu. Depois, saber o nome dos responsáveis.
Este governo trnasporta nos seu bojo um homem sobre o qual recaiem poderosas suspeitas: o Dr. Correia de Campos, actual ministro da Saúde. Foi, há alguns anos, co-relator de um polémico livro branco sobre a segurança social. Esse livro, deve ser relido, e verificados os pressupostos apocalíticos aí descritos. Depois é só dar (ou não) credibilidade aos profetas. Ou constatar que aprendeu os "ofícios de feiticeiro" nos EUA, quando esteve no Banco Mundial. Na mesma Casa onde se previram os êxitos e o sucesso (instantâneo) da invasão do Iraque.
Zandinga, revolve-se no túmulo!
Anónimo disse…
e-pá!:
Compreendo as suas posições e espero resposta a algumas das perguntas que faz.
No entanto não tenho informação suficiente para discutir seriamente o assunto.
«Agora, com pena o digo, não tenho qualquer dúvida que [Marcelo Rebelo de Sousa] vai ficar na História como o pior presidente de todos». (Lida no blogue Causa Nossa, Vital Moreira)
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
Só uma adenda. Deixem a justiça funcionar tranquilamente. Que não comecem as manifestações de apoio, ou como era timbre no tempo da "outra senhora" e, agora, também do CDS/PP, de "desagravo".
Desviem-se do circo mediático que espreita os presumíveis escandalos como abutres. Declarações deste e daquele só perturbam os processos.
Vilar, teve uma atitude correcta, politicamente honesta, no seio da
edilidade, demitindo-se do cargo de vereador. Falta, assunmir uma postura democrática no seio do PS, e discutir abertamente a situação. Em meu entender, deve colocar o seu lugar nas estruturas dirigentes do PS à disposição do Partido que, em conformidade, decidirá.
Isto não tem nada a ver com a violação da presunção da inocência princípio fundamental do Direito.
Tem a ver com outra coisa. Com a nossa tradição juridico-política de origem romana: a mulher de César...
A discussão das alterações relativas à reformas, pelo intrincado da situação e confusão das explicações que foram adiantadas mereciam um post em conformidade.
Nota-se, por parte do Governo, uma tremenda dificuldade em esclarecer as novas medidas.
Começamos todos a ficar de pé atrás sempre que o Governo mexe no "Estado Social".
E, os boatos começarão em breve a circular...
José Sócrates
Pensões definidas em função do PIB e da inflação
d.r.
José Sócrates
A variação anual do valor das pensões será estabelecida em função da inflação e do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), sendo que as reformas do sistema público terão um patamar máximo.
RE: Parece-me bem.
O que não se percebe é a ideia de conotar a reforma com a evolução da esperança de vida. Especula-se: se chegar a Portugal a "gripe das aves" e, como prevêm as autoridades sanitárias, ceifar umas milhares de vidas deve baixar a esoerança de vida (média). Neste caso vão os reformados ser aumentados?
Outra,
Pergunta-se: porque não à mortalidade infantil? Se ela continuar a baixar teremos mais potenciais portugueses no activo, ou dependendo do ciclo económico, no desemprego. É portanto, outra variável. Estará prestes a entrar nos parâmetros dos cálculos das reformas?
Ou, este sensível problema tem de ser amplamente discutido pelos parceiros sociais, já que se trata de política social.
Para já, a justificação parece ser um "buraco" detectado na Segurança Social ou Cx Nac. de Pensões. Precisavamos que fosse explicado o que sucedeu e, mais, como sucedeu.
Depois, saber o nome dos responsáveis.
Este governo trnasporta nos seu bojo um homem sobre o qual recaiem poderosas suspeitas: o Dr. Correia de Campos, actual ministro da Saúde. Foi, há alguns anos, co-relator de um polémico livro branco sobre a segurança social. Esse livro, deve ser relido, e verificados os pressupostos apocalíticos aí descritos. Depois é só dar (ou não) credibilidade aos profetas. Ou constatar que aprendeu os "ofícios de feiticeiro" nos EUA, quando esteve no Banco Mundial. Na mesma Casa onde se previram os êxitos e o sucesso (instantâneo) da invasão do Iraque.
Zandinga, revolve-se no túmulo!
Compreendo as suas posições e espero resposta a algumas das perguntas que faz.
No entanto não tenho informação suficiente para discutir seriamente o assunto.