Madeira - 1 marginal na Região
A execrável postura cívica perante o 25 de Abril, o desprezo pelas instituições democráticas, a incontinência verbal e o exotismo transformaram o presidente do Governo Regional da Madeira numa espécie de Berlusconi ao nível paroquial.
Hoje, o inefável autocrata, depois do ultraje à Revolução de Abril, disse à comunicação social que era «um homem do 25 de Abril», só não disse de que lado se colocou ao longo da vida.
Recordo aqui um texto que publiquei em Agosto de 2000, em vários jornais e na revista Visão:
«Na sequência da última festa –comício do PSD/Madeira em Chão da Lagoa têm sido dirigidos a Alberto João Jardim (AJJ) e Jaime Ramos (JR) ataques de todos os partidos, com a honrosa excepção do P.S.D., em que os dois dirigentes são tratados como se de asquerosos trogloditas ou sevandijas da pior espécie se tratasse.
Não percebo a sanha persecutória a este inefável e harmonioso par cuja dedicação mútua e recíproca afeição faz inveja, de tão longa, a casais unidos e mesmo abendiçoados pelo santo sacramento do matrimónio.
A afirmação de que há 3 lobbies que mandam em Lisboa deve ser vista não como afirmação irresponsável de pretensos díscolos ou energúmenos mas numa perspectiva psicanalítica:
I – Lobby da comunicação social – AJJ e o seu satélite JR sabem seguramente o que se passa na Madeira e, desconhecendo a comunicação social de Lisboa, extrapolam;
II – Lobby gay – é evidente que nem um nem outro mostraram assumir até agora semelhante comportamento mas, como poderá pacientemente explicar-lhes o seu bispo senhor D. Teodoro que nunca lhes faltou com o seu dedicado apoio e piedoso exemplo, o futuro a Deus pertence;
III – Lobby da droga – a afirmação de que “há grandes ligações entre os traficantes da droga e os homens de esquerda deste país” não é uma acusação difamatória mas simples exorcismo de um fantasma de quem sabe do que é capaz.
Finalmente, quanto ao grito de “morte aos comunas” deve ser encarado como mera nostalgia do tempo em que isso era hábito e praticamente obrigatório e, uma ou outra vez, levado à prática».
Hoje, o inefável autocrata, depois do ultraje à Revolução de Abril, disse à comunicação social que era «um homem do 25 de Abril», só não disse de que lado se colocou ao longo da vida.
Recordo aqui um texto que publiquei em Agosto de 2000, em vários jornais e na revista Visão:
«Na sequência da última festa –comício do PSD/Madeira em Chão da Lagoa têm sido dirigidos a Alberto João Jardim (AJJ) e Jaime Ramos (JR) ataques de todos os partidos, com a honrosa excepção do P.S.D., em que os dois dirigentes são tratados como se de asquerosos trogloditas ou sevandijas da pior espécie se tratasse.
Não percebo a sanha persecutória a este inefável e harmonioso par cuja dedicação mútua e recíproca afeição faz inveja, de tão longa, a casais unidos e mesmo abendiçoados pelo santo sacramento do matrimónio.
A afirmação de que há 3 lobbies que mandam em Lisboa deve ser vista não como afirmação irresponsável de pretensos díscolos ou energúmenos mas numa perspectiva psicanalítica:
I – Lobby da comunicação social – AJJ e o seu satélite JR sabem seguramente o que se passa na Madeira e, desconhecendo a comunicação social de Lisboa, extrapolam;
II – Lobby gay – é evidente que nem um nem outro mostraram assumir até agora semelhante comportamento mas, como poderá pacientemente explicar-lhes o seu bispo senhor D. Teodoro que nunca lhes faltou com o seu dedicado apoio e piedoso exemplo, o futuro a Deus pertence;
III – Lobby da droga – a afirmação de que “há grandes ligações entre os traficantes da droga e os homens de esquerda deste país” não é uma acusação difamatória mas simples exorcismo de um fantasma de quem sabe do que é capaz.
Finalmente, quanto ao grito de “morte aos comunas” deve ser encarado como mera nostalgia do tempo em que isso era hábito e praticamente obrigatório e, uma ou outra vez, levado à prática».
Comentários
o esperança está a levar um bailarico que só visto!
Ó Esperança, és da idade do João jardim???? Olha que não parece!
Dava-te pelo menos mais uns 10 anitos que ele!
é do figado, é do figado!!!!
Ah é verdade, o Esperança não bebe é católico... ahahahahahahaha
ahahahahahahahahaha
ahahahahahahahahahah
ahahahahahah
PS - DESCULPEM, MAS COMO DIZ O COTA CÁ DO BURGO "Não primo pela originalidade", estou-me a repetir...
ahahaha
O ESPERANÇA: tem qualquer coisa contra o Alberto João porquê?
Vejamos a história de quem sabe...
de quem os conheceu nos tempos idos de coimbra...
Parece que o Alberto João, nunca ligou grande importãncia ao carlos, pois o que este queria eram festas e como o Alberto João é muito homem, o Esperancinha amuou...
Mas agora vejam como este esperança é contraditório:
Diz-se ele ateu...ahahahaha
depois dis merdas destas nuns textos de merda:
"o futuro a Deus pertence;", em que parte foi???? no "Lobby gay" as palavras são suas...
Ó Esperança, quem não o conhecer que o compre
"...Recordo aqui um texto que publiquei em Agosto de 2000, em vários jornais e na revista Visão..."
Na Revista VISÂO????
Nesse Pasquim?
só lhe dou eset exemplo da " excelência" de jornalismo dessa " visão" mas só em certos ângulos...
Um certo jornalista da " VISÂO" veio de férias á Madeira.
Andou por tanto sítio ( mas nada falou do bom que viu...) e ao fim de alguns dias, ficou na zona do "Parque Natural do Garajau" pior que estragado, pois viu um " preçario" para diferentes tipos de Turistas:
Turistas X+Y
Residentes Z
E a diferença irrisória de preço, o " escrivinhador" da "Visão" deixou-o completamente REVOLTADO com tão repugnante "preçario"...
decidiu, colocar na "Visão" a sua "odisseia" ( aliás de todas as coisas que viu, boas e más na Madeira, só achou por bem colocar o que descreverei abaixo...) no intitulado " Periscópio " ( isto em 1998 ) e contando a estória, decidiu fazer um preçário NOVO, deste modo:
Mongolóides - X
Macacos do Zoológico - XX
ET´s - YYYY
Madeirenses - XXXXXX
O preço pouco importa a caso, o importante é que queria colocar os Madeirenses como animaizinhos acéfalos ( que grande engano! O que por vezes a nossa excessiva hospitalidade por quem não merece tal tratamento, dá ideia de subserviência...Mas os tempos mudam...) e fazendo um tipo de Humor Negro com a questão...
Ri-me que nem um perdido, com mais esta " pérola " do jornalismo "livre" e democrático.
Ria, porque o " escrivinhador da VISÂO " que nem teve a coragem de assinar o artigozito, não necessitava de vir tão longe para que uma diferença de preçario o ofendesse tanto assim!
Bastava Fechar o pasquim da revista " Visão" para verificar ( na altura era assim...) o seguinte:
Continente : X
Madeira : XX
Açores : XXX
Não é o cúmulo do jornalismo "visionário" ?????
são MILHÕES de exemplos que poderia dar, e que justificam , enquanto assim fôr, que acha um " palhaço" como o AJJ a " partir pedra", pois neste Portugal de corajosos existem poucos que chamem " OS BOIS PELOS NOMES!!!"
Basta ver a estória triste do ALQUEVA, do plano hidrológico nacional ( ou seja, água para os espanhóis...Plano que vem dos tempos do Salazar!! ;)) e estádios de Futebol de milhões em contraste com Hospitais degradados ( exemplo do Hosp. de Faro, que tiveram que efectuar um peditório para melhorar às urgências de pediatria, e outros exemplos de gestão exemplar de POLÌTICOS BEM COMPORTADOS; ASCETAS; Mas que NÂO RESOLVEM NADAAAAAAA!!!
Não há pachorra!
Que volte VIRIATO, D Afonso Henriques e D Dinis; D João IV E o Marquês de Pombal!!! E ainda arranjo um lugarzinho para o Engº Duarte Pacheco...
FALTA POLÍTICOS COM VISÂO; ISSO SIM!!!!
Sinceramnete...
O Carlos Esperança "adocicou" o título de:
---" Madeira - Região Marginal " para:
----" Madeira - 1 marginal na Região "
É do açucar regional, bem bom.
...haja...
"... um estudante de democracia, formado na Escola do Estado Novo..."
Humm?
Será o Veiga Simão? ;)
Reciclar está na MODA...
Você é um atrasado mental, não acha?
O Porco da Madeira, será que ficou com alguns dos genes da sua amiga Jaqueline Chiene?
O gajo é mesmo porco ?1...
O gajo não saía de cima dela !
E aquela boquinha de broxe, não mente. Alguma doença venéria, subiu-lhe aos miolos, pois então.
O homem é intocável?
O homem - peço desculpa - mais parece o Maomé...
Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!Ah!
Jardim apoia decisão de não comemoração do 25 de Abril
O presidente do Governo Regional da Madeira está de acordo com a decisão de a Assembleia Legislativa da Madeira não comemorar o 25 de Abril. Num artigo de opinião, Alberto João Jardim atacou os que críticos desta medida chamando-lhes «ayatholas do 25 de Abril» e «hipócritas».
( 12:47 / 04 de Abril 06 )
O presidente do Governo Regional da Madeira apoia o facto de a Assembleia Legislativa da região ter decidido não comemorar o 25 de Abril, apesar de entender que a autonomia das regiões autónomas ser uma das «bem conseguidas consequências» da revolução.
Num artigo de opinião publicado no «Jornal da Madeira», Jardim afirma que a Assembleia Legislativa «decidiu, e bem, não proporcionar o espectáculo hipócrita que, em Lisboa, leva ao orgasmo parolo dos que evocam Abril, mas pouco ou nada fizeram para que a Revolução dos Cravos correspondesse às legítimas expectativas dos portugueses».
Alberto João Jardim chama mesmo de «ayatholas do 25 de Abril», «hipócritas» e «sacerdotes fundamentalistas do regime» aqueles que criticaram esta decisão da Assembleia Legislativa.
O presidente do Governo Regional foi ainda mais longe ao dizer que estes são «iguaizinhos aos tipos do regime do 28 de Maio».
«Evoca-se o 25 de Abril para logo a seguir o negar, recusando a liberdade regional de seguir o respectivo percurso político, recusando a liberdade de fazer ou não fazer sessão comemorativas hipócritas, recusando a própria liberdade fundamental de ter entendimento regional sobre a Constituição da República», acrescentou.
João Jardim diz mesmo que nestas «sessões comemorativas» onde se «misturam democratas e anti-democratas» fazem-se «proclamações em continuidade efectiva».
No artigo, o governante escreve também que o país «está afogado em problemas devido também às derivas que o 25 de Abril sofreu, desde a tentativa, logo a seguir, de instaurar uma ditadura comunista que trouxe os custos que ainda hoje pagamos, até à decadência corporativista e anti-democrática em que o regime definha».
lusa 25abril2006
Já chegámos?
Já chegámos
Já chegámos?
"General Carlos Azeredo diz-se um «homem livre» que não tem partidos. E porque provém da cavalaria dá exemplos de cavalaria: «Dou coices à direita e à esquerda. Sempre que uma coisa está torta eu refilo». Assim não se coibiu de criticar a situação política do país e a acção dos políticos que nos levam a «apertar o cinto e a barriga».
Da mesma liberdade usou para elogiar Jardim, quando questionado sobre o papel que teve no pós-revolução, apesar de estar numa iniciativa do PP.
Alberto João Jardim «é o único português que foi a todas as eleições e nunca perdeu nenhuma. Perdeu Sá Carneiro. Perdeu Mário soares. Quase todos os políticos ganharam e perderam eleições. Ele nunca perdeu. [A Madeira] É a a área do país que está mais desenvolvida e onde se notou mais o desenvolvimento foi aqui. Gastou-se dinheiro, mas vê-se. Lá [em Portugal continental] nem sempre se vê. [Jardim] É uma força da natureza, que às vezes diz coisas com que eu não concordo. Mas que é um bom governante e um bom político, não tenhamos dúvidas», afirmou Carlos Azeredo."
Já perdeu eleições. Não é verdade?
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