CDS/PP – democracia musculada


Maria José Nogueira Pinto diz que foi ontem agredida fisicamente pelo deputado do CDS Hélder Amaral, durante o Conselho Nacional dos centristas.

«Magoou-me nas costas e num ombro», acusou, hoje à tarde numa conferência de imprensa em que responsabilizou Paulo Portas por ter «enxovalhado» o partido e por preparar «um assalto ao poder».

Amostra de treino moderno?

Comentários

Anónimo disse…
Estes são dos tais que só espantam quem os não conhece. Nunca foram outra coisa. Nunca fizeram melhor. Apenas há momentos em que é mais difícil disfarçar.
e-pá! disse…
Paulo Portas comporta-se como um "coronel" brasileiro (daqueles do cacau).
Aliás o "cacau" sempre foi o móbil da Direita. Outro móbil são os Jaguares.
O "seu" (dele Portas) grupo parlamentar são os seus jagunços.
Portanto, M. J. Nogueira Pinto avaliou mal a situação e sofreu terríveis consequências que, no mínimo, envergonham qualquer pessoa e causam as mais viva repulsa aos defensores de uma cidadania digna e responsável.
Não estava numa reunião democrática, foi conduzida (empurrada) para uma emboscada ao velho estilo sertanejo, onde a razão é a força.
Dissipados os fumos da violência, resta enterrar os mortos que, no caso vertente, é o CDS/PP. Ele próprio! Amen.

O "golpe" está comprometido. Não houve o projectado e triunfal passeio aos ombros. Os Messias estão fora de moda. As feiras vão viver momentos de tranquilidade.
E, os portugueses, não terão de aturar as suas jactâncias.
Não há, de facto, pachorra. Já demos para este peditório. Desta refrega (violenta) sairá, quando muito, um duplo de Manuel Monteiro.
Ribeiro e Castro completará, sossegadamente, o mandato de deputado europeu.
E, o Mundo continua...

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