Paquistão – O Islão político e a liberdade
Que as boas almas de Islamabad queiram fugir da prostituição é um direito, quiçá uma obrigação, que faz as delícias de Alá e o regozijo dos mullahs.
A origem da prostituição confunde-se com a história da própria humanidade e não deixa de ser humilhante, mas há infâmias maiores e crimes mais hediondos, a começar pelo rapto de pessoas e o exercício de cárcere privado.
O constrangimento social e o estímulo do clero levou as tresloucadas alunas de uma madrassa, em puro zelo beato, à prática de vários crimes: invasão de domicílio alheio, coacção e rapto da dona de um bordel e de duas familiares, apoiadas no Corão e no estímulo dos próceres islâmicos.
A prisão das devotas agressoras provocou manifestações de colegas, encorajadas pelo director da escola corânica, enquanto os vizinhos, com mais receio dos talibãs que de Maomé, ficaram «felizes e cantaram em glória de Alá».
O regresso do fundamentalismo, como sempre, não se limita a condicionar a vida dos crentes mas a exigir, a todos, os comportamentos que julgam inspirados por Deus.
No Paquistão os talibãs estão na origem de incêndios em clubes de vídeo e na proibição de música e televisão. Os barbeiros já foram proibidos de cortar barbas e as mulheres obrigadas a usar burka, sob ameaça de morte.
Nos países democráticos o fanatismo religioso procura fazer regredir a sociedade. O criacionismo é a arma com que, dos EUA à Europa, os prosélitos procuram opor-se ao progresso e à investigação científica.
Há muito dinheiro investido na estratégia beata. A distribuição de um Atlas criacionista é a última prova. É preciso estar atento e defender a civilização.
A origem da prostituição confunde-se com a história da própria humanidade e não deixa de ser humilhante, mas há infâmias maiores e crimes mais hediondos, a começar pelo rapto de pessoas e o exercício de cárcere privado.
O constrangimento social e o estímulo do clero levou as tresloucadas alunas de uma madrassa, em puro zelo beato, à prática de vários crimes: invasão de domicílio alheio, coacção e rapto da dona de um bordel e de duas familiares, apoiadas no Corão e no estímulo dos próceres islâmicos.
A prisão das devotas agressoras provocou manifestações de colegas, encorajadas pelo director da escola corânica, enquanto os vizinhos, com mais receio dos talibãs que de Maomé, ficaram «felizes e cantaram em glória de Alá».
O regresso do fundamentalismo, como sempre, não se limita a condicionar a vida dos crentes mas a exigir, a todos, os comportamentos que julgam inspirados por Deus.
No Paquistão os talibãs estão na origem de incêndios em clubes de vídeo e na proibição de música e televisão. Os barbeiros já foram proibidos de cortar barbas e as mulheres obrigadas a usar burka, sob ameaça de morte.
Nos países democráticos o fanatismo religioso procura fazer regredir a sociedade. O criacionismo é a arma com que, dos EUA à Europa, os prosélitos procuram opor-se ao progresso e à investigação científica.
Há muito dinheiro investido na estratégia beata. A distribuição de um Atlas criacionista é a última prova. É preciso estar atento e defender a civilização.
Comentários
Que fazer perante tantas atrocidades?... Este homem não pode ter sido o criado por DEUS TODO PODEROSO. O que é que será preciso fazer para tornar esta selvajaria de mundo num local de razoável bom convívio. O inferno é aqui...parece-me.
ZÉZÉ
Tem aí a prova de que Deus não é TODO PODEROSO ou, pelo menos, não é «infinitamente misericordioso».
Inteiramente de acordo.
ZÉZÉ
Antes Irão que este país em que vivemos!
Sáb Mar 31, 07:49:00 PM
RE: Emigre, leitor. Quem preza assim a liberdade não deve estranhar.