Vitória da liberdade de expressão
O director do jornal satírico francês Charlie Hebdo foi ontem absolvido por um tribunal parisiense da acusação de injúrias de cariz religioso.
O referido semanário publicou em Fevereiro de 2006 três cartoons sobre Maomé, que a comunidade muçulmana considerou ultrajantes e injuriosos.
O tribunal considerou que as imagens, ente as quais a que se vê neste post, não contêm matéria de injúria. A liberdade de expressão foi mais importante do que as idiossincrasias dos crentes.
Pessoalmente, entendo que o juiz devia ter indeferido a queixa no despacho saneador por os crentes não serem parte interessada. Não consta que Maomé se tivesse sentido ofendido. Pelo menos não apresentou queixa.
O referido semanário publicou em Fevereiro de 2006 três cartoons sobre Maomé, que a comunidade muçulmana considerou ultrajantes e injuriosos.
O tribunal considerou que as imagens, ente as quais a que se vê neste post, não contêm matéria de injúria. A liberdade de expressão foi mais importante do que as idiossincrasias dos crentes.
Pessoalmente, entendo que o juiz devia ter indeferido a queixa no despacho saneador por os crentes não serem parte interessada. Não consta que Maomé se tivesse sentido ofendido. Pelo menos não apresentou queixa.
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