Alberto João Jardim aprovou obras no valor de 130 milhões de euros no mesmo dia em que apresentou a demissão. O presidente do Governo Regional da Madeira diz que cumpriu a lei.
Comentários
Anónimo disse…
O que é o Prof. e o Engº, (!?), têm a dizer disto? Silêncio?; não acredito.
Anónimo disse…
Tudo legal, tudo conforme com a lei. Houvesse vontade. E não tivessemos juízes sujeitos a uma certa deformação profissional. Quizesse o Tribunal de Contas assumir as suas responsabilidades. Participar deste senhor. Levá-lo a julgamento e fazer anular estes negócios. Neste caso, como no dos autarcas acabado de vir a público, em Lisboa e arredores. Se me disserem que não há legislação para isso, então batatas. É porque haver ou não haver CRP, é a mesma coisa. Digo, independentemente de reconhecer muita da boa obra do mesmo senhor na sua ilha.
Anónimo disse…
Sobre esta personagem, AJJ, já nem vale a pena fazer comentários...se a democracia, é isto, venha a independência das ilhas, já.
Segundo li na imprensa a situação ainda é mais grave. A acta da reunião do governo regional ficou EM ABERTO ! de modo a poderem, futuramente, ser acrescentadas outras decisões (adicionais).
Quanto às recomendações do PR sobre os actos de um governo regional em gestão de assuntos correntes, já foram publicamente, escarnecidas.
Cada vez mais é nítida a estratégia de Jardim. A balela da redução do orçamento não permitir cumprir o programa de governo, é para inglês ver e para apresentar ao Conselho de Estado. Na realidade, AJJardim pretende referendar regionalmente uma Lei da República. Isto não é grave, é gravíssimo. Constitucionalmente e, também, pelo que tentará a seguir: a desobediência civil...
«Agora, com pena o digo, não tenho qualquer dúvida que [Marcelo Rebelo de Sousa] vai ficar na História como o pior presidente de todos». (Lida no blogue Causa Nossa, Vital Moreira)
Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
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Houvesse vontade.
E não tivessemos juízes sujeitos a uma certa deformação profissional.
Quizesse o Tribunal de Contas assumir as suas responsabilidades.
Participar deste senhor. Levá-lo a julgamento e fazer anular estes negócios.
Neste caso, como no dos autarcas acabado de vir a público, em Lisboa e arredores.
Se me disserem que não há legislação para isso, então batatas.
É porque haver ou não haver CRP, é a mesma coisa.
Digo, independentemente de reconhecer muita da boa obra do mesmo senhor na sua ilha.
Quanto às recomendações do PR sobre os actos de um governo regional em gestão de assuntos correntes, já foram publicamente,
escarnecidas.
Cada vez mais é nítida a estratégia de Jardim. A balela da redução do orçamento não permitir cumprir o programa de governo, é para inglês ver e para apresentar ao Conselho de Estado.
Na realidade, AJJardim pretende referendar regionalmente uma Lei da República. Isto não é grave, é gravíssimo. Constitucionalmente e, também, pelo que tentará a seguir: a desobediência civil...