Alberto João Jardim aprovou obras no valor de 130 milhões de euros no mesmo dia em que apresentou a demissão. O presidente do Governo Regional da Madeira diz que cumpriu a lei.
Comentários
Anónimo disse…
O que é o Prof. e o Engº, (!?), têm a dizer disto? Silêncio?; não acredito.
Anónimo disse…
Tudo legal, tudo conforme com a lei. Houvesse vontade. E não tivessemos juízes sujeitos a uma certa deformação profissional. Quizesse o Tribunal de Contas assumir as suas responsabilidades. Participar deste senhor. Levá-lo a julgamento e fazer anular estes negócios. Neste caso, como no dos autarcas acabado de vir a público, em Lisboa e arredores. Se me disserem que não há legislação para isso, então batatas. É porque haver ou não haver CRP, é a mesma coisa. Digo, independentemente de reconhecer muita da boa obra do mesmo senhor na sua ilha.
Anónimo disse…
Sobre esta personagem, AJJ, já nem vale a pena fazer comentários...se a democracia, é isto, venha a independência das ilhas, já.
Segundo li na imprensa a situação ainda é mais grave. A acta da reunião do governo regional ficou EM ABERTO ! de modo a poderem, futuramente, ser acrescentadas outras decisões (adicionais).
Quanto às recomendações do PR sobre os actos de um governo regional em gestão de assuntos correntes, já foram publicamente, escarnecidas.
Cada vez mais é nítida a estratégia de Jardim. A balela da redução do orçamento não permitir cumprir o programa de governo, é para inglês ver e para apresentar ao Conselho de Estado. Na realidade, AJJardim pretende referendar regionalmente uma Lei da República. Isto não é grave, é gravíssimo. Constitucionalmente e, também, pelo que tentará a seguir: a desobediência civil...
Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
“Comemora-se em todo o país uma promulgação do despacho número Cem da Marinha Mercante Portuguesa, a que foi dado esse número não por acaso, mas porque ele vem na sequência de outros noventa e nove anteriores promulgados...” “A minha boa vontade não tem felizmente limites. Só uma coisa não poderei fazer: o impossível. E tenho verdadeiramente pena de ele não estar ao meu alcance.” “Neste almoço ouvi vários discursos, que o Governador Civil intitulou de simples brindes. Peço desculpa, mas foram autênticos discursos.” “A Aeronáutica, como várias vezes disse, é um complemento da navegação marítima, pois com o progresso da técnica e a rapidez da vida de hoje, era necessário por vezes chegar mais depressa.” “O caminho certo é o que Portugal está seguindo; e mesmo que assim não fosse não há motivo para nos arrependermos ou para arrepiar caminho” [1964] “Eu devo dizer que as incompreensões e as críticas – e quando me refiro ás críticas refiro-me àquelas que não sã...
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Houvesse vontade.
E não tivessemos juízes sujeitos a uma certa deformação profissional.
Quizesse o Tribunal de Contas assumir as suas responsabilidades.
Participar deste senhor. Levá-lo a julgamento e fazer anular estes negócios.
Neste caso, como no dos autarcas acabado de vir a público, em Lisboa e arredores.
Se me disserem que não há legislação para isso, então batatas.
É porque haver ou não haver CRP, é a mesma coisa.
Digo, independentemente de reconhecer muita da boa obra do mesmo senhor na sua ilha.
Quanto às recomendações do PR sobre os actos de um governo regional em gestão de assuntos correntes, já foram publicamente,
escarnecidas.
Cada vez mais é nítida a estratégia de Jardim. A balela da redução do orçamento não permitir cumprir o programa de governo, é para inglês ver e para apresentar ao Conselho de Estado.
Na realidade, AJJardim pretende referendar regionalmente uma Lei da República. Isto não é grave, é gravíssimo. Constitucionalmente e, também, pelo que tentará a seguir: a desobediência civil...