Alberto João Jardim aprovou obras no valor de 130 milhões de euros no mesmo dia em que apresentou a demissão. O presidente do Governo Regional da Madeira diz que cumpriu a lei.
Comentários
Anónimo disse…
O que é o Prof. e o Engº, (!?), têm a dizer disto? Silêncio?; não acredito.
Anónimo disse…
Tudo legal, tudo conforme com a lei. Houvesse vontade. E não tivessemos juízes sujeitos a uma certa deformação profissional. Quizesse o Tribunal de Contas assumir as suas responsabilidades. Participar deste senhor. Levá-lo a julgamento e fazer anular estes negócios. Neste caso, como no dos autarcas acabado de vir a público, em Lisboa e arredores. Se me disserem que não há legislação para isso, então batatas. É porque haver ou não haver CRP, é a mesma coisa. Digo, independentemente de reconhecer muita da boa obra do mesmo senhor na sua ilha.
Anónimo disse…
Sobre esta personagem, AJJ, já nem vale a pena fazer comentários...se a democracia, é isto, venha a independência das ilhas, já.
Segundo li na imprensa a situação ainda é mais grave. A acta da reunião do governo regional ficou EM ABERTO ! de modo a poderem, futuramente, ser acrescentadas outras decisões (adicionais).
Quanto às recomendações do PR sobre os actos de um governo regional em gestão de assuntos correntes, já foram publicamente, escarnecidas.
Cada vez mais é nítida a estratégia de Jardim. A balela da redução do orçamento não permitir cumprir o programa de governo, é para inglês ver e para apresentar ao Conselho de Estado. Na realidade, AJJardim pretende referendar regionalmente uma Lei da República. Isto não é grave, é gravíssimo. Constitucionalmente e, também, pelo que tentará a seguir: a desobediência civil...
Um dos homens que em Portugal sabe desta ‘poda’ (financeira), isto é, das suas ' maningâncias ' assente num saber camoniano (de 'experiência feito') é João Rendeiro (de sua graça) que resolveu produzir sobre o ‘caso GES/BES’, em desenvolvimento, algumas afirmações deveras preocupantes. Trata-se de um expert que sendo, neste momento, um dos principais arguidos no processo BPP ostenta publicamente o ‘ savoire faire ’ relativo a estas coisas e é tido pelos ‘ mercados ’ como um analista qualificado (que terá apreendido com o ‘desastre BPP’). Este ex-banqueiro (actualmente está inibido de exercer essa ‘profissão’) que virou comentador económico-financeiro na blogosfera ( link ; link ) admite que o impacto na economia gerado pela ‘crise GES/BES e associados’ poderá ser quantificado numa queda do PIB que atingirá 7,6% link . Até aqui as preocupações políticas (do Governo e dos partidos) têm-se centrado sobre quem vai pagar a falência do Grupo (BES incluído) e as c...
1789 – A Assembleia Constituinte francesa aprova a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. (Fizeram mais os deputados franceses num só dia do que todos os clérigos desde que o deus de cada um deles criou o Mundo). 1931 – Tentativa de golpe de Estado em Portugal contra a ditadura. (Há azares que se pagam durante duas gerações. Este levou quase 43 anos a reparar). 2004 – O Supremo Tribunal do Chile retirou a imunidade ao antigo ditador Augusto Pinochet. (Vale mais tarde do que nunca).
Comentários
Houvesse vontade.
E não tivessemos juízes sujeitos a uma certa deformação profissional.
Quizesse o Tribunal de Contas assumir as suas responsabilidades.
Participar deste senhor. Levá-lo a julgamento e fazer anular estes negócios.
Neste caso, como no dos autarcas acabado de vir a público, em Lisboa e arredores.
Se me disserem que não há legislação para isso, então batatas.
É porque haver ou não haver CRP, é a mesma coisa.
Digo, independentemente de reconhecer muita da boa obra do mesmo senhor na sua ilha.
Quanto às recomendações do PR sobre os actos de um governo regional em gestão de assuntos correntes, já foram publicamente,
escarnecidas.
Cada vez mais é nítida a estratégia de Jardim. A balela da redução do orçamento não permitir cumprir o programa de governo, é para inglês ver e para apresentar ao Conselho de Estado.
Na realidade, AJJardim pretende referendar regionalmente uma Lei da República. Isto não é grave, é gravíssimo. Constitucionalmente e, também, pelo que tentará a seguir: a desobediência civil...