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A FRASE
Por
Carlos Esperança
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A descolonização trágica e a colonização virtuosa
Por
Carlos Esperança
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Ramalho Eanes referiu como trágica a descolonização em que «milhares de pessoas foram obrigadas a partir para um país que não era o seu». Tem razão o ex-PR cujo papel importante na democracia e o silêncio o agigantou depois da infeliz aventura por interposta esposa na criação do PRD e da adesão à Opus Dei, sempre por intermédio da devota e reacionaríssima consorte, que devolveu o agnóstico ao redil da Igreja. Eanes distinguiu-se no 25 de novembro, como Dinis de Almeida no 11 de março, ambos em obediência à cadeia de comando: Costa Gomes/Conselho da Revolução . Foi sob as ordens de Costa Gomes e de Vasco Lourenço, então governador militar de Lisboa, que, nesse dia, comandou no terreno as tropas da RML. Mereceu, por isso, ser candidato a PR indigitado pelo grupo dos 9 e apoiado pelo PS que, bem ou mal, foi o partido que promoveu a manifestação da Fonte Luminosa, atrás da qual se esconderam o PSD e o CDS. Foi nele que votei contra o patibular candidato do PSD/CDS, o general Soares...
Comentários
triodeataque@rtp.pt
Ontem à noite neste programa, o comentador residente afecto ao Porto, senhor Rui Moreira, ao fazer a sua análise ao jogo Marítimo 1 Porto 2, referiu que, apesar de muitos comentadores desportivos considerarem em falta o 1º golo do Porto (falta cometida por Bruno Alves, jogador do Porto, na pequena área sobre o guarda redes Marcos que ficou estatelado no chão), ele, Rui Moreira, não, concluindo que o Porto ganhou bem e que se limitou a acompanhar o desenrolar dos acontecimentos.
Seguidamente, o comentador Moreira, atirou-se ao treinador do Marítimo, senhor Ulisses de Morais, com insinuações nada abonatórias acusando-o inclusivamente, de “não sabe ver futebol”, em virtude dos comentários feitos por Ulisses, quando disse que o Marítimo esteve ao nível do Porto.
Ora resta dizer que o Porto ganhou este jogo, com esse golo duvidoso e outro que beneficiou de uma tabela num jogador do Marítimo e traiu o guarda redes desta equipa.
Mais uma vez o Porto não ganhou limpo, como de costume, mas o comentador Rui não gosta que digam que o Porto joga mal, mesmo que ganhem com a ajuda dos árbitros (caso do 1º golo) e com a ajuda dos adversários ( caso do segundo golo), Aliás, coisa que vem acontecendo nos últimos trinta anos. Qual é a novidade?
Carlos Costa
A CO-INCINERAÇÃO, não passará.
VIVA COIMBRA LIMPA.
um post do Bandeira, cartunista do DN, com o humor que o caracteriza:
http://bandeiraaovento.blogspot.com/2007/03/da-monarquia.html
Apesar do arrebatador interesse que o documentário me induziu, pela forma como o mesmo é apresentado, com entrevistas a diversos dirigentes da Mossad da altura e a alguns operacionais (entre os quais Ehud Barak, que viria posteriormente a ser Primeiro Ministro) a liberdade de forma como foram relatados os acontecimentos, que foram autênticos assassinatos, chocou-me! Será que os mais de trinta anos decorridos limparam as consciências e calaram a justiça?
Mais tarde, a dita esquerda, ficou espantada, com a nomeação de Freitas para secretário da assembleia geral da ONU, por indicação de Mário Soares.
Por fim, a esquerda ficou de boca aberta quando Freitas do Amaral é nomeado ministro, do governo maioritário do PS.
São estas cambalhotas que descredibilizam os políticos, da esquerda à direita, são todos escumalha da pior espécie.
O país está decrépito porque temos políticos assim...