Europa - Declaração de Berlim
Declaração de Berlim apressa UE para adopção de nova Carta
Bruxelas, 25 Mar (Lusa) - A "Declaração de Berlim", aprovada neste domingo pelos líderes europeus por ocasião do 50º aniversário da assinatura dos Tratados de Roma, que deram início ao que hoje é a União Europeia (UE), aponta 2009 como data limite para a adopção de um novo Tratado.
PONTE EUROPA associa-se às comemorações e reitera o seu profundo europeísmo e a inabalável convicção de que a União Europeia é um espaço civilizacional de que nos devemos orgulhar, factor de paz e progresso e um oásis democrático onde a justiça social e a laicidade dos Estados precisam de ser aprofundadas.
PONTE EUROPA saúda todos os povos e nações que integram a União Europeia e cumprimenta os governantes que se batem pela integração e solidariedade entre os seus membros, cada vez mais sólidas.
PONTE EUROPA agradece a Mário Soares a visão e a sabedoria com que se empenhou na caminhada europeia de Portugal.
Bruxelas, 25 Mar (Lusa) - A "Declaração de Berlim", aprovada neste domingo pelos líderes europeus por ocasião do 50º aniversário da assinatura dos Tratados de Roma, que deram início ao que hoje é a União Europeia (UE), aponta 2009 como data limite para a adopção de um novo Tratado.
PONTE EUROPA associa-se às comemorações e reitera o seu profundo europeísmo e a inabalável convicção de que a União Europeia é um espaço civilizacional de que nos devemos orgulhar, factor de paz e progresso e um oásis democrático onde a justiça social e a laicidade dos Estados precisam de ser aprofundadas.
PONTE EUROPA saúda todos os povos e nações que integram a União Europeia e cumprimenta os governantes que se batem pela integração e solidariedade entre os seus membros, cada vez mais sólidas.
PONTE EUROPA agradece a Mário Soares a visão e a sabedoria com que se empenhou na caminhada europeia de Portugal.
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«Temos certeza: a Europa é o nosso futuro comum».
Comentários
Da minha parte não há orgulho nemhum, num espaço, onde, à semelhança do que acontece em Portugal, prolifera a roubalheira.
ZÉZÉ
Felicito-o pela sua honestidade mas temos posições divergentes.
Quanto à homestidade. talvez em África e na América do Sul encontre o seu modelo civilizacional.
Não há direito!
Mija nas mãos e põe-as a secar?
Fora da Europa, de que se divorciou há 500 anos, o que vai fazer Portugal, com todas as taras e debilidades que foi buscar à Índia?
Inventa outro infante navegador, manda lá outra vez o Vasco da Gama e repete o suicídio?
E vamos nós gastar outra vez a vida a fazer filhos às pretas debaixo do embondeiro, enquanto os europeus trabalham, estudam e progridem?
Eu aviso já que volto a desertar da guerra da Guiné, daqui por 500 anos!