Antes das 11 horas da manhã, uma numerosa comitiva de polícias, militares da GNR, e alguns outros do Exército, tomaram posições em frente à Igreja de Santa Cruz. Bem ataviados esperavam a hora de deixarem a posição de pé e mergulharem de joelhos no interior do templo do mosteiro beneditino cuja reconstrução e redecoração por D. Manuel lhe deu uma incomparável beleza. Não era a beleza arquitetónica que os movia, era a organização preparada de um golpe de fé definido pelo calendário litúrgico da Igreja católica e decidido pelas hierarquias policiais e castrenses. Não foi uma homenagem a Marte que já foi o deus da guerra, foi um ato pio ao deus católico que também aprecia a exibição de uniformes e a devoção policial. No salazarismo, durante a guerra colonial, quando as pátrias dos outros eram também nossas, não havia batalhão que não levasse padre. Podia lá morrer-se sem um último sacramento!? Éramos o país onde os alimentos podiam chegar estragados, mas a alma teria de seguir lim...
Comentários
Mega deixa-me dúvidas (muitas), Joe idem; ESCLAREÇAM e, sobretudo esclareçam o Povo Português, com verdade.
Não se dá conta da linguagem insultuosa???
O que o lixa é que agora é mais dificil não ser notado a apalpar empregadas de mesa nos restaurantes das docas.
Ninguém vai conseguir aguentar estes dislates e estas jactâncias, durante 10 anos.
Poupem-nos!
O amiguito do Sócrates...
Berardo também afirmou: "Já não há homens como o Sócrates!"
O que será que ele quis dizer??? Que relação terá a ver com o Mega Ferreira???? Será que tem algo a ver com uma certa Universidade????
Ficam as questões !!!!
só restaria mesmo o pinto da costa