Crónica

Nadir Afonso (bordel)
Novos cadernos da colecção “O Fio da Memória. Ed. CMG

Comentários

jrd disse…
Um espanto!Um espanto que se repete como "uma pedra solta"!
Admirável.Quem mais escreve assim?!
abraço

Nota:Achas que eles, os filhos...(de agora)percebem?
Anónimo disse…
Caro Esperança:
Literariamente, perfeito. O texto devolve ao leitor um retrato fiel da realidade vivida pelos estudantes do liceu de uma cidade da província em meados do século passado. E, afinal, a Guarda em nada se distinguia da cidade da minha adolescência, Lamego, a não ser, talvez, pela altitude e pelo facto de só ter três estações anuais..
O humor é soberbo. Depois de ter lido que o aplicado funcionário judicial tinha arrolado um crucifixo, marca INRI, nunca mais deixei de rir, já para não falar do culto mariano da impostora entrevadinha, a quem alguém, por certo, lhe encomendou a estudadda encenação.
Em três pinceladas, surge um texto vivo, colorido e significativo.
Um abraço
Alexandre de Castro

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