Um achado sobre o sofisma da verdade…
Depois de muito vascular pelos fóruns da verdade encontrei um documento apócrifo que pareceu-me ser o esboço oculto do programa eleitoral do PSD:
- Apresentar Sócrates como um optimista estouvado que fala de um País que não existe;
- Insistir nas promessas de Sócrates em 2004, se possível apresentando-o nos comícios do PSD como um recalcitrante mentiroso (…aproveitar a deixa do João Cordeiro);
- Finalmente, ainda, repisar em Sócrates, por não ter, em 2004, previsto a crise financeira e em conformidade vendido atempadamente os activos tóxicos dos bancos portugueses ao Citigroup;
- Enxovalhar, em qualquer circunstância, todo o XVII Governo Constitucional, e os seus servidores, desde o porteiro do Palácio de S. Bento até à família do candidato (só permitido até ao 3º. grau).
Adenda:
Nunca se referir ao PSD!
O PSD pugna para ser o primeiro partido português a chegar a um acto eleitoral sem dizer, nem prometer, nada.
Rigorosamente, nadinha!
Depois, em caso de sucesso ou insucesso, nunca será acusado de nada.
O "nada" (dizer e/ou fazer) será uma obcessão e fio codutor do programa.
Quando for inevitável falar sobre qualquer assunto, aproveitar para teatralizar a situação, e em desespero de causa, evocar o grande dramaturgo Vítor Hugo.
Assim:
“A verdade é como o Sol. Ela permite-nos ver tudo, mas não deixa que a olhemos”.
Não esquecer de falar da “verdade”. Da verdade material, formal, analítica, sintética e sofistica. Principalmente, insistir nesta última.
Ou, então, reproduzir a filosofia oriental, p. exº, socorrendo-se de Confúcio:
“I have yet to meet a man as fond of high moral conduct as he is of outward appearances”. (Em "british" para impressionar …).
- Apresentar Sócrates como um optimista estouvado que fala de um País que não existe;
- Insistir nas promessas de Sócrates em 2004, se possível apresentando-o nos comícios do PSD como um recalcitrante mentiroso (…aproveitar a deixa do João Cordeiro);
- Finalmente, ainda, repisar em Sócrates, por não ter, em 2004, previsto a crise financeira e em conformidade vendido atempadamente os activos tóxicos dos bancos portugueses ao Citigroup;
- Enxovalhar, em qualquer circunstância, todo o XVII Governo Constitucional, e os seus servidores, desde o porteiro do Palácio de S. Bento até à família do candidato (só permitido até ao 3º. grau).
Adenda:
Nunca se referir ao PSD!
O PSD pugna para ser o primeiro partido português a chegar a um acto eleitoral sem dizer, nem prometer, nada.
Rigorosamente, nadinha!
Depois, em caso de sucesso ou insucesso, nunca será acusado de nada.
O "nada" (dizer e/ou fazer) será uma obcessão e fio codutor do programa.
Quando for inevitável falar sobre qualquer assunto, aproveitar para teatralizar a situação, e em desespero de causa, evocar o grande dramaturgo Vítor Hugo.
Assim:
“A verdade é como o Sol. Ela permite-nos ver tudo, mas não deixa que a olhemos”.
Não esquecer de falar da “verdade”. Da verdade material, formal, analítica, sintética e sofistica. Principalmente, insistir nesta última.
Ou, então, reproduzir a filosofia oriental, p. exº, socorrendo-se de Confúcio:
“I have yet to meet a man as fond of high moral conduct as he is of outward appearances”. (Em "british" para impressionar …).
Comentários
Salvo o devido respeito, a sra. já tem idade para ter juízo, em vez de andar a brincar aos salvadores da pátria com os "sobrinhos".